O Agosto Dourado existe para celebrar o aleitamento materno e conscientizar sobre sua importância para a saúde da mãe e do bebê. Amamentar de fato é tudo de bom, mas, quando falamos dos benefícios, pode haver uma falsa impressão de que basta colocar o bebê no peito e pronto: a mágica está feita.
Só que não é bem assim. A amamentação é, na verdade, uma construção diária que depende de muitos fatores para ocorrer com sucesso. Informação de qualidade e acolhimento são dois deles. Por isso, separamos perfis no Instagram que oferecem apoio e dicas preciosas para mães e apoiadores do aleitamento.
Prepare-se para seguir já:
1.Amamentar é…
Já falamos desse perfil ano passado , mas impossível não lembrar dele de novo aqui. Criado pela apresentadora Chris Nicklas, o projeto se dedica há anos a entrevistar especialistas e defender a amamentação de maneira acolhedora.
2.Dra. Ana Heloisa Gama
A pediatra oferece eventos onlines gratuitos, como lives e seminários, sobre amamentação e demais cuidados com o bebê.
3.Amamentação gentil
Camila Feola é enfermeira, consultora de amamentação e mãe. Neste perfil, ela dá orientações práticas para mães e apoiadores do aleitamento. É relativamente novo, mas o conteúdo é bem bacana.
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4.Gabrielle Gimenez
A escritora Gabrielle Gimenez é mãe de três e em seu perfil, compartilha relatos de amamentação e reflexões sobre a cultura do desmame presente na nossa sociedade.
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Quando se fala sobre cultura do desmame, falta de referências culturais sobre amamentação e pressão da indústria nos mais diferentes âmbitos, muita gente acha exagero. Mas é evidente o quanto estamos imersos nesta cultura e o quanto os nossos valores estão invertidos e distanciados da nossa essência. Em primeiro lugar estão os baixos índices de aleitamento materno exclusivo no Brasil e no mundo. Em segundo lugar, podemos relatar quão poucas vezes vimos mães amamentando seus bebês, especialmente os maiores de 6 meses, de forma natural e corriqueira, enquanto crescíamos. Nós mesmas fomos pouco amamentadas. Em terceiro lugar, está todo o arsenal que a nossa cultura associa como próprias de um bebê como mamadeira, chupeta, bolsas térmicas, dosadores de leite em pó e toda a parafernália de limpeza desses utensílios. Além dos mais recentes e falsamente vendidos como facilitadores da amamentação como bicos intermediários de silicone e conchas. Todos, na verdade, itens desnecessários e conflitantes com o ato de amamentar, e no entanto presentes na maioria das listas de enxoval das futuras mamães. Em agosto se comemora o dia das crianças aqui na Argentina e folheando o encarte especial de uma loja por esta ocasião, me deparei com a página da segunda foto. Percebam que todas as bonecas, independente das funções extras que possuam, vêm de fábrica com uma chupeta na boca, e várias delas com mamadeira também. Crescemos achando que bebês se alimentam com mamadeira e se acalmam com chupeta. Como não pensar que produção de leite é loteria e mamadeira é o destino, na idade adulta como mães, se a vida inteira foi o que mais vimos ao nosso redor na vida real e no faz de conta? Passamos pela idade escolar e aprendemos sobre todos os órgãos e sistemas do corpo humano, menos sobre as mamas, como elas são por dentro ou como funciona a fisiologia da lactação. Como se esta não fosse a razão da nossa espécie ter chegado até aqui. Percebem o quanto temos para desconstruir? Está claro o quanto é importante informar e empoderar estas e as futuras gerações sobre amamentação para resgatar a naturalidade perdida e a importância do ato de amamentar? Por Gabrielle Gimenez @gabicbs
A post shared by Gabrielle Gimenez (@gabicbs) on Aug 2, 2020 at 4:55pm PDT
5.Mães de Peito
Giovanna Balogh é jornalista, mãe de três (incluindo uma bebê de poucos meses) e autora do livro O Mamá é da Mamãe (Matrescência, 2018), uma obra para ser lido com os pequenos. Nas redes sociais, ela compartilha suas reflexões sobre aleitamento e maternidade.
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6.Amamentação do Bem
Kátia Pessali, autora do perfil, é consultora de amamentação e sua timeline é um prato cheio de dicas para o sucesso do aleitamento.
7.Kely Carvalho
Kely é fonoaudióloga e, além de trazer informações e dicas relevantes em seu perfil, também faz questão de trazer vivências reais e diversas de maternidade. Racismo, amamentação em pessoas trans e outros tópicos passam por seu olhar cuidadoso e acolhedor.
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Dia dos pais e tô aqui refletindo sobre o quanto aprendi nos últimos meses. Há 1 ano assisti uma roda de conversas da @anathaismd sobre pessoas transgênero. No mesmo evento, tive o privilegio de assistir uma palestra da @helenmariamaria, doula e mulher trans. Hoje atendo pais que gestam, homens trans gestantes. Homens que vão parir e, possivelmente, amamentar. Foi por causa de um desses presentes da vida, obrigada @mariliamoscou, que entendi o quão ainda precisamos evoluir enqto profissionais de saúde. Isso tem tirado o meu sono rs, mas ao mesmo tempo sou grata por ter sido escolhida por eles para falarmos de gestação, parto e amamentação sob uma perspectiva da pessoa e não do gênero. A primeira reflexão de hoje é: se eles são os pais, estão gestantes, vão parir e tem o desejo de amamentar, o que eles produzirão é leite materno ou leite humano? Parece uma bobagem, não é? Mas, ao abrir os olhos para isso, entendi que não basta se dizer inclusiva quando nos pequenos e grandes detalhes excluímos tanta gente! Tem tanta coisa que a gente repete pelo costume, pelo hábito e pela lógica biologicista O caminho da desconstrução é enorme ainda, mas hj eu queria agradecer a oportunidade de celebrar o primeiro dia dos pais desses 2 caras incríveis, que eu estou acompanhando durante a primeira gestação! Só desejo que o mundo seja justo, livre e celebre pais que cumprem verdadeiramente o seu papel. Homens gestam, podem parir e amamentar! Feliz dia dos pais, Apollo e Felipe! 🌈 #familialgbtqia+ #gestacaotrans #amamentacao #leitehumano #diadospais #parentalidade
A post shared by Kely Carvalho IBCLC (@kelycarvalhot) on Aug 9, 2020 at 10:24am PDT
8.Mãe de leite
Claete Brito é conselheira em aleitamento materno pelo IBFAN Portugal. Mãe de três, ela vive na Alemanha e dá dicas em seu perfil no Instagram. Recentemente, ela terminou uma série de postagens sobre desmame.
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Começamos com as perguntas: Como está o seu filho? Como você acha que ele vê a amamentação? Como está o desenvolvimento do seu filho? Como é o sono? Como estão as mamadas? Ele já desmamou de algum dos estágios? Depois de entender como essa criança se comporta, como está a rotina dessa criança, é que podemos ver em qual ponto podemos começar. Por isso, é tão importante fazer esse acompanhamento com um profissional qualificado. Ao entender como está a rotina dessa criança, vamos traçar o plano de ação de acordo com estágio que ela se encontra e fortalecer os pontos que são necessários. Exemplo: a criança não mama mais a noite, mas demora muito para adormecer e chora bastante. Vamos primeiro entender esse choro, acolher esse choro e só depois que esse processo se finalizar. É que vamos começar o desmame diurno. Nesse momento, vamos incorporar ações que a criança consiga entender, dentro da sua rotina, as horas que acontecerão as mamadas e gradativamente a finalização da amamentação também desse ciclo. A decisão de desmame diurno ou noturno, vai depender do estágio que a criança se encontra. Como você acha que o seu filho vê a amamentação? Qual estágio vocês estão? Como estão as noites por ai? Tem alguma dúvida rondando sua cabeça? Clica ali e manda uma mensagem! <3 Claete Brito Koch – Consultora em Amamentação Mãe de Leite www.maedeleite.com.br #consultoriadeamamentacao #amamentar #breastfeeding #stillen #leitematerno #maedeleite #maternidade #mãe #gravidez #amamentacao #desmame #desmamegradual #sinaisdeprontidao ##rotinadobebe #desmamediurno #desmamenoturno #desenvolvimentoinfantil #sonodobebe #higienedosono #ritualnoturno #vinculomaterno #maeebebe #münchen #unterhaching #deutschland
A post shared by Mãe de Leite| Amamentação (@maedeleite) on Aug 1, 2020 at 7:03am PDT
9.Mame Bem
Idealizado pela fonoaudióloga Tatiana Vargas, consultora de aleitamento pelo International Board Certified Lactation Consultant (IBCLC, que certifica consultores no mundo). O perfil é mais voltado para a capacitação de consultores, mas oferece boas dicas profissionais que podem ser aproveitadas pelas mamães.
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Amamentar não é fácil, exige muito tempo e dedicação e uma rede de apoio faz muita diferença neste momento! Existem diversas demandas que podem ser compartilhadas com os familiares próximos e, pricipalmente com o pai do bebê. Esse apoio é tão importante que está relacionado à maior tempo de amamentação geral e de aleitamento exclusivo. Sabemos também que 77,93% dos pais brasileiros gostariam de estar mais envolvidos no período de amamentação de seus filhos. Quer saber como? Apoiar nas demandas da casa, da alimentação, da hidratação e compartilhar os cuidados do bebê são fundamentais para que a mãe possa descansar e se sentir mais segura neste momento. Alem disso, pesquisas mostram que conhecer sobre a amamentação e apoiar a mãe neste processo são essenciais para aumentar o tempo de amamentação. O tema da #SMAM2020 nos chama para a sustentabilidade e melhor prática para o meio ambiente que é a amamentação. Assim, é importante falar que ao apoiar a mãe na Amamentação, o pai também faz parte da construção de um planeta saudável! #mamebem #amamentarvaleouro #eumudoomundo #paternidadeativa #amamentação #maternidadereal #amamentacaoprolongada Fontes: BROWN, Amy. Fathers' experiences of supporting breastfeeding: challenges for breastfeeding promotion and education,2014. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4282396/ GLASPER, Alan. Breast is still the best for babies, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.12968/bjon.2019.28.17.1150
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10,Maternar e amamentar
A jovem consultora de amamentação Jéssica Garrido mantém um perfil com identidade visual fofa e orientações bacanas sobre aleitamento.
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SIM! é possível. mas como? Vamos primeiro aos dados: – A OMS (Organização Mundial da Saúde), em 2001, definiu que o leite materno deveria ser ofertado de forma exclusiva para todos os bebês até o sexto mês de vida; – No Brasil, a licença maternidade está garantida pelo artigo 7o, inciso XVIII da Constituição Brasileira, que consiste em conceder à mulher que deu à luz licença remunerada de 120 dias (4 meses), exceto para as mães trabalhadoras de empresas que optarem pelo Programa Empresa Cidadã, onde o direito é de 6 meses; É isso mesmo que você leu acima: A conta não fecha para a maioria das mulheres. Como manter o aleitamento exclusivo até os 6 meses, se grande parte precisa retornar ao trabalho com 4 meses? – Existe uma licença excepcional para amamentação de 14 dias mediante atestado médico, onde, a mulher terá direito durante a jornada de trabalho, a 2 descansos especiais, de meia hora cada um até o bebê completar 6 meses de vida. E eu te pergunto: o que é possível fazer em meia hora? como voltar pra casa para amamentar, e depois retornar ao trabalho nesse tempo, ainda mais considerando mulheres que vivem em grandes metrópoles? Por isso, manter a amamentação exclusiva requer um planejamento, que envolve: – Ordenha – Armazenamento – Oferta do leite fora do seio de forma segura – Manutenção da produção de leite É importante definir também se o bebê ficará com cuidador, ou creche. E eu sei, não é nada fácil lidar com os sentimentos que envolvem esse período 😩 Entendendo a rotina e a realidade de cada familia, é possível criar um plano individual para cada dupla. E lembre-se: é uma fase, é passageiro! Se quiser montar um planejamento de amamentação e volta ao trabalho, sinta-se a vontade para me contatar. . . . #maternidade #amamentacao #mãe #gravidez #euapoioleitematerno #aleitamentomaternoeuapoio
A post shared by por Jéssica Garrido | Canadá (@maternareamamentar) on Jun 25, 2020 at 9:52am PDT
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11.Matrice
Perfil de um grupo de apoio à amamentação que compartilha bastante conteúdo informativo sobre o tema. Confusão de bicos, preparo das mamas e outros são frequentemente debatidos por lá. Eles contam inclusive com um podcast, o MamaCast.
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SIMMMMMMM Não vamos analisar os tipos de mamilos e investigar mamilos planos, invertidos, alongados. Combinado? Primeiramente, vamos excluir a ideia de que exista um mamilo normal – e consequentemente que os demais sejam anormais. Isso porque se todos esses mamilos existem eles todos são normais, são comuns. E é possível amamentar com todos eles. Assim posto, voltando à resposta: sim, dá para amamentar com qualquer tipo de mamilo. Até porque o bebê não mama no mamilo, ele mama na aréola. Como explica Carlos González no livro Manual Prático de Aleitamento Materno, "ao redor do mamilo há uma área mais escura, a aréola, de tamanho variável. (…) O que importa é que a língua deve estar debaixo da aréola. Entre a língua e o peito não há fricção, porque a língua de move sem deslocar-se (…). Para mamar com eficiência, o bebê deve ter a boca muito aberta com ambos os lábios virados para fora. O peito deve estar muito dentro da boca e a língua debaixo da aréola. Entre o mamilo e o lábio inferior deve haver espaço suficiente para colocar a língua. Portanto, o mamilo não está no centro da boca, mas mais próximo ao lábio superior (colocação assimétrica)." Amamentar é menos sobre o tipo de bico e mais sobre o posicionamento e a pega (o encaixe) no colo da mãe e da boca do bebê no seio. No caso de mamilos mais alongados, principalmente no começo o bebê pode acabar abocanhando mais o bico do que o mamilo, provocando fissuras. Para bicos planos, a pega pode parecer muito complicada de ser feita e em um primeiro momento, principalmente quando não há orientação, pode ser mais mesmo. O que precisa, de fato, é ajustar a pega. No caso do bico invertido, há um ponto importante: ele é virado para dentro, ou seja, um bico que nunca foi exposto ao atrito (com roupas e sutiã, por exemplo). Ao longo da sucção ele pode vir a virar para fora e esse primeiro contato com atrito pode provocar fissuras que, com ajuste de pega, vão melhorar. Como foi na sua experiência de amamentação? #matricesp #amamentação #amamentar #mamilos #breastfeeding #breastmilk #areola #lactation #lactancia
A post shared by Matrice (@matrice_sp) on Jul 6, 2020 at 2:33pm PDT
12. Amamente mais
Olga Carpi é enfermeira e consultora em amamentação. No perfil , dá dicas sobre conciliar amamentação e trabalho, inclusive em tempos de pandemia, e realiza lives semanais para tirar dúvidas dos seguidores.
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Eu sei, as vezes você desanima! Você olha meus stories e vê várias fotos de potes cheios, bombas em pleno vapor, estoques bombando. Olha para a sua extração e vê tão pouquinho… “Porque eu não consigo tirar mais leite Olga?” “Eu tirei “só” X ml” “Fico 1 hora e só saí isso…” São frases comuns no meu direct e no meu WhatsApp com minhas pacientes! Quero que você passe para o lado e veja que na penúltima foto, em horário fora da minha rotina, eu tirei “só” aquilo, e das duas mamas!!! Essa foto foi tirada ano passado, eu já fazia rotina há mais de um ano, pra você ter ideia! Por isso: 📌Não se compare! 📌O objetivo de colocar tantas fotos de sucesso aqui é para te motivar, para que você veja que é possível! 📌Entenda a rotina como um processo, leva tempo mesmo! E cada corpo, cada mulher tem um! 📌Ache e respeite o SEU tempo! 📌 Não precisa ficar horas a fio estimulando, cerca de 15 ou 20 minutos em cada mama são mais do que suficientes para a maioria! 📌Comemore cada gota, lembra que valem ouro, não olhe para os X ml como “só”! Venere e idolatre seu corpo, seu potencial de nutriz, tem noção?! 📌FAÇA A ROTINA NOS MESMOS HORÁRIOS! 📌Siga, entendendo que se você não acreditar, quem irá?! Confie no seu corpo, acredite no processo! Vale a pena, te garanto! 🤱❤️
A post shared by Olga Carpi (@amamentemais) on Jul 6, 2020 at 12:45pm PDT
13. Tetê nosso de cada dia
Isa Crivellaro é fonoaudióloga, consultora certificada pelo IBCLC e idealizadora do Amamenta Mundi, plataforma de capacitação para outros consultores. Em seu perfil, dá dicas acessíveis para o público leigo e compartilha relatos inspiradores sobre o aleitamento.
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Você conhece o conceito de capacidade de armazenamento da mama? O que determina o tamanho da mama é a quantidade de tecido adiposo e, portanto, este não é um parâmetro fidedigno quando falamos em produção de leite de quem amamenta. Contudo, sabemos que a produção de leite de cada mulher é única e, ademais, a amamentação de cada dupla de mãe e bebê se “comporta” de maneira diferente e essa capacidade de armazeenamento é uma das características que explica essa variabilidade. Ela diz respeito ao espaço físico disponível na mama quando da secreção do leite e tem relação com a quantidade de tecido glandular presente. 👉 Ou seja: a quantidade de tecido, bem como número e tamanho dos ductos é que determinam essa capacidade de armazenamento. Ok Isa, e de que forma isso impacta a amamentação de cada dupla? 🤱 Em geral, quando observamos uma grande capacidade de armazenamento é comum observarmos bebês que se satisfazem somente com uma mama por mamada e/ou dando intervalos maiores entre as mesmas. 🤱 Uma capacidade de armazenamento pequena implica, normalmente, em observarmos bebês requerendo ambas as mamas na mesma mamada e mamando com intervalos menores, ou seja, com uma frequência maior. Compreender esse conceito e suas implicações nos possibilita, como profissionais, oferecer orientações acertadas e individualizadas, com base nas características e necessidades de cada dupla. Isa Crivellaro Fonoaudióloga e IBCLC Idealizadora Amamenta Mundi PS: se vc quer se capacitar profissionalmente ou se atualizar na área de amamentação, aproveite as condições especiais dos cursos online da Amamenta Mundi no Agosto Dourado! Acesse o site: www.amamentamundi.com.br #amamentação #aleitamentomaterno #leitematerno #fononeonatal #doula #SMAM2020 #enfermeiraobstetra #pediatra #neonatologia #obstetriz
A post shared by Isa Crivellaro – Fono e IBCLC (@tetenossodecadadia) on Aug 5, 2020 at 2:51pm PDT