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Sêxtuplos do ES: segundo médicos, quadro dos bebês é delicado, mas estável

A menor criança nasceu com 635 gramas e todas seguem na UTI com suporte ventilatório

Por Carla Leonardi
3 out 2023, 13h33
Na foto, é possível ver uma mão masculina e de pele morena tocando o pezinho muito pequeno, de pele clara e rosada, do recém-nascido dentro da incubadora. Ele está envolto por lençois brancos, fios e cabos.
Magdiel Costa, pai dos sêxtuplos, tocando o pezinho de um dos bebês (Michel Macedo/Divulgação)
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Depois de chegarem ao mundo por cesariana no último domingo (1/10), os irmãos Theo, Matteo, Lucca, Henry, Eloá e Maytê seguem na UTI neonatal (Utin) do São Bernardo Apart Hospital, em Colatina, cidade do Espírito Santo. Na noite de ontem, uma equipe de profissionais da instituição e o pai, Magdiel Costa, falaram com a imprensa sobre o estado de saúde dos sêxtuplos e da mãe, Quézia Romualdo.

“Desde o início do pré-natal, sabíamos que seria um parto delicado. Mas foi tudo dentro do esperado, sem nenhuma intercorrência, e aconteceu de forma bem tranquila”, disse o obstetra Thiago Martinelli. O procedimento ocorreu na 27ª semana de gestação e, por isso, os bebês são considerados prematuros extremos – o maior nasceu com 1,30 kg e, o menor, com 635 gramas.

Na foto, cinco pessoas sentadas atrás de uma mesa. Os primeiros quatro são médicos e estão todos de jaleco branco: uma mulher de cabelo castanho, preso em rabo de cavalo, pele clara e usando óculos. Um homem branco de cabelo grisalho e um pouco calvo. Outra mulher branca, de cabelo castanho e preso em rabo de cavalo. Um homem branco, de cabelo curto castanho e usando óculos. Na ponta da mesa, um homem de camiseta azul, pele morena, cabelo castanho e bem curto. Atrás deles, um fundo azul e branco com o logo do hospital pequeno, que aparece diversas vezes.
Os médicos e o pai, Magdiel Costa, em coletiva de imprensa (Michel Macedo/Divulgação)

“Pela idade gestacional, são consideradas crianças graves, e sabemos que podem ocorrer muitas complicações. Hoje, estão todas estáveis dentro do esperado, precisando de suporte ventilatório e recebendo todo o atendimento de que precisam. Até o momento, não tiveram nenhuma intercorrência inesperada”, comentou Bianca de Medeiros, pediatra e coordenadora da Utin.

Como o desenvolvimento das crianças é individual, cada alta tende a acontecer em datas diferentes, porém ainda deve demorar. “Se ocorrer tudo muito bem, é um tempo de internação de aproximadamente três meses”, disse Bianca.

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Quezia é uma mulher branca, de cabelos castanhos, lisos e compridos. Eela está na UTI neonatal, usando uma camisa florida, máscara cirúrgica azul. Está sentada, com o braço direito esticado e a mão dentro da incubadora, tocando em um dos bebês. Parece parcialmente o rosto do bebê, de pele branca e rosada. A incubadora é transparente, o bebê está envolto por lençol branco, fios e cabos.
Quezia visitando os sêxtuplos na Utin (Michel Macedo/Divulgação)

Quézia, por outro lado, recebeu alta da UTI ontem mesmo. Ela e o marido, Magdiel, já puderam visitar os sêxtuplos na Utin. “Graças a Deus, correu tudo bem. Participei e consegui ver todos eles nascendo, um por um um. São bebês prematuros, mas são valentes“,reforçou o, agora, pai de sete crianças.

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