10 mães famosas que tiveram dificuldades na amamentação
Inúmeras são as adversidades que qualquer mãe pode encontrar no aleitamento materno. Veja a história dessas celebridades e saiba que você não está sozinha!
A apresentadora fez um post em seu Instagram, em outubro de 2015, quando seu filho Gabriel tinha pouco mais de 1 mês de vida, falando sobre a experiência dela com a amamentação – que não foi nada fácil! Fernanda contou como lidou com as expectativas que tinha após seu leite ter secado e deixou uma mensagem solidária para outras mães: “Se eu posso usar minha imagem para ajudar minimamente que seja, escrevo por isso – principalmente para mulheres na mesma situação que eu. E se você é uma delas, aí vai a minha terceira e melhor descoberta: o amor que bate no peito, bate também na mamadeira”.
No canal Nasce uma Mãe, que ela mantém no YouTube, a atriz revelou que se sentiu frustrada por não ter amamentado Melinda pelo tempo que desejava, apenas até os três meses e meio. Thais disse, ainda, que chegou a tomar medicamentos para estimular a produção de leite e que recorreu à técnica de relactação – quando o bebê mama com a ajuda de uma sonda ao mesmo tempo em que estimula o peito da mãe. “Eu fiz tudo o que podia. Cheguei no limite não só de exaustão, mas de machucar o próprio seio. Com o tempo foi diminuindo. Não foi uma coisa que eu tive controle, então acabei tendo que partir para a fórmula”, declarou.
Assim como muitas mães, a apresentadora demorou a acertar a pega na hora de dar de mamar para o pequeno Rocco e relatou suas dificuldades em um post no Instagram. Rafa falou sobre as dores do início, disse que se encontrou na posição invertida e fez uma reflexão sobre as campanhas de aleitamento materno. “[Elas] deveriam dizer: ‘Vai doer! Vai ser difícil! Talvez você precise de ajuda. Mas você vai encontrar seu caminho! Aos poucos vai entender seu corpo, a anatomia sua e do seu filho. E uma hora vai’. Se permita cicatrizar. Errar. Mas não deixe de recomeçar. Vale a pena”, escreveu na rede social.
Ela também usou seu perfil no Instagram para falar sobre a dificuldade com a qual se deparou na amamentação. Com pouca produção de leite, Bárbara também adotou a técnica da relactação (ou translactação) para conseguir amamentar – tanto no caso do primogênito, Martin, quanto do caçula, Theo. A atriz publicou uma mensagem incentivando outras mães a usarem esse método como alternativa para estimular a lactação: “Se não der, de qualquer maneira, valeu a tentativa também! Por isso, eu indico: mães, antes de partir pra mamadeira, experimentem a relactação!”.
Mãe de primeira viagem, a atriz fez um desabafo nas redes sociais sobre a difícil missão que é amamentar. Em seu relato, Tainá revelou que sofreu com uma candidíase mamária e destacou como o começo do aleitamento é desafiador: “O início é hard core, poucas pessoas falam disso. O início dura uma eternidade. Dói, cansa em um grau desesperador. A gente não dorme…”. Após esse dolorido período, ela conseguiu superar as adversidades que encontrou e incentivou as mães não só a não desistirem, como a procurarem ajuda. “Se dói muito e por muito tempo, tá errado. Não caia na cilada do ‘padecer sem paraíso’ de uma amamentação problemática só porque todo mundo ao seu redor diz que isso é normal. Cobre esse paraíso, porque ele existe e você merece!”, aconselhou.
Assim como Thais Fersoza e Bárbara Borges, a cantora usou a relactação para poder dar de mamar ao pequeno Theo, hoje com 3 aninhos. Durante uma participação no programa Altas Horas, em 2016, Sandy revelou que seu leite demorou muito para descer e que, no início, tinha pouca quantidade. Foi graças ao procedimento com a sondinha que ela conseguiu prolongar a amamentação do filhote, que mamou até os 7 meses de vida, mas não de forma exclusiva.
A redução de mama feita muito antes de engravidar do pequeno Enzo foi o primeiro obstáculo que a apresentadora e protetora de animais encontrou na amamentação. Em entrevista exclusiva ao Bebê.com.br, ela contou que seu bebê chegou a receber fórmula ainda na maternidade, em razão de uma hipoglicemia. E, acostumado com a mamadeira, o pequeno não conseguiu mamar por muito tempo – o que foi motivo de grande frustração para ela.
Ela é mãe de duas meninas: Alícia, de 8 anos, e Lara, de 4 aninhos. Recentemente, a atriz fez um relato em seu Instagram sobre a experiência da amamentação da caçula. Na época, Samara estava passando por um momento delicado de sua vida – ela e o jogador de basquete Leandrinho se separaram quando a pequena ainda era recém-nascida -, e encontrou dificuldades não apenas físicas, mas também psicológicas durante o aleitamento. Em depoimento ao Bebê.com.br, a atriz disse que a depressão pós-parto prejudicou sua produção de leite e, mesmo com a translactação e com medicamentos, não foi possível continuar oferecendo o peito para a filha. Na rede social, ela aproveitou para deixar uma mensagem às outras mulheres: “Mães, amamentem, é de extrema importância e vínculo para seu bebê, mas se não conseguirem, façam o QUE QUISEREM!!! […] Não se sintam culpadas, teremos muitas ‘culpas’ pela frente ainda”.
A recém-mamãe do Gabriel, com pouco mais de 1 mês de vida, também faz parte do time de mulheres que enfrentaram percalços na amamentação. “Quem vê essa imagem minha amamentando o Gabriel tão plenamente não sabe das dificuldades que passamos: o meu leite demorou pra descer e quando desceu, empedrou. Ele não conseguia pegar o peito direito, meu seio machucou muito, além da dor das fissuras era desesperador ver meu filho querer mamar sem sucesso. Eu me sentia insegura e incapaz”, confessou a modelo em seu perfil no Instagram. Felizmente, após a ajuda de uma doula e de uma consultora em aleitamento materno, tudo se ajustou e ela segue dando o peito para o pequeno. “Um recadinho pra você que está passando por desafios na gestação ou na amamentação: você não está sozinha, busque ajuda, informe-se e acredite você é capaz”, aconselhou.
Mãe de Maria Flor, hoje com 1 aninho e 8 meses, a atriz amamentou a pequena menos de um mês. Durante participação no programa Altas Horas, da Rede Globo, ela afirmou que suas próteses de silicone, que foram colocadas em cima das glândulas mamárias, atrapalharam a produção de leite. Segundo os especialistas, não é sempre que os implantes prejudicam o aleitamento materno, mas tudo depende do tipo de cirurgia realizada. “A anatomia e a pressão dos dutos que irrigam as mamas podem ser alteradas”, explica o pediatra Ary Lopes, do Instituto da Criança, do Hospital das Clínicas de São Paulo.