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Febre em crianças: paramédica lista sinais de que é preciso buscar ajuda

Às vezes, o antitérmico recomendado pelo pediatra resolve, mas há casos em que é preciso buscar atendimento de forma imediata. Saiba quais!

Por Da Redação
21 nov 2023, 14h17
Na foto, há uma criança deitada no sofá, coberta, tem cabelo castanho e pele clara, parece ser uma menina. O sofá é cinza e a parede ao fundo é de tijolinhos. Um homem, o pai, está com uma mão sobre a testa da criança e outra segurando um termômetro, para o qual ele olha. Ele tem a pele clara, cabelo e barba castanhos.
 (GeorgeRudy/Thinkstock/Getty Images)
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Lidar com os episódios de febre dos pequenos não é algo atípico, pelo contrário: trata-se de uma resposta natural a infecções, que aparecem com certa frequência nos primeiros anos de vida. Mas nem por isso elas deixam de preocupar, é lógico.

O ideal, quando isso acontece, é entrar em contato com o pediatra que acompanha o pequeno e seguir as orientações que, em geral, envolvem o uso de algum antitérmico para baixar a temperatura. Além disso, é preciso ter atenção ao que está causando a febre, afinal, ela é uma consequência.

Criança com febre: quando levar ao pronto-socorro?

Mas, afinal, será que existe um sinal de alerta de que é preciso buscar ajuda o quanto antes? A ex-paramédica Nikki Jurcutz, do perfil Tiny Hearts Education, no Instagram, onde compartilha orientações a partir da sua experiência, afirma que sim e, em um post, listou alguns deles:

  • em bebês com menos de três meses, quando a temperatura passa dos 38ºC
  • quando a criança está desidratada (não ingere líquidos e precisa de menos trocas de fraldas)
  • se surgem erupções de pele
  • se a criança parece sonolenta
  • se o pequeno tiver uma convulsão
criança deitada em uma cama. Mulher sentada ao lado dela observa um termômetro
(ArtistGNDphotography/Getty Images)

A partir de quanto se considera febre?

Depende do referencial. Para a Academia Americana de Pediatria, considera-se 37,5ºC, já pelo tratado de pediatria da Sociedade Brasileira, usa-se 37,8ºC.

Entretanto, segundo o pediatra Tadeu Fernandes, em entrevista ao BEBÊ, o importante é avaliar o estado geral da criança. Se ela tem febre, mas está se alimentando e brincando, é possível esperar e observar (e, idealmente, marcar uma consulta com o pediatra). Se ela está prostrada e apresenta outros sintomas, aí, sim, é importante buscar ajuda.

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