Grávida pode dirigir até quando? Veja 4 cuidados essenciais para sua segurança
Dicas para manter a segurança na direção quando grávida no trânsito

A gravidez é um período de mudanças, mas a rotina continua e muitas mulheres seguem dirigindo até os últimos meses de gestação. Em geral, a direção é permitida até o oitavo mês, mas é importante seguir alguns cuidados para garantir a segurança da mãe e do bebê. Existem alguns conselhos gerais de direção para grávidas. Dependendo de possíveis limitações adicionais, a mulher deve sempre seguir as orientações do seu obstetra. Confira quatro cuidados essenciais para dirigir durante a gravidez:
1. Use o cinto de segurança corretamente
O cinto de segurança de três pontos deve ser ajustado de forma segura:
- A faixa inferior deve ficar abaixo da barriga e o mais justa possível ao quadril.
- A faixa diagonal deve cruzar o meio do ombro, passar entre os seios e seguir lateralmente ao abdômen.
- Nunca posicione a faixa diagonal sobre a barriga, sob o braço ou na axila.
2. Evite dirigir se sentir mal
Durante o primeiro trimestre, sintomas como tontura, náusea, vômito e sonolência são comuns. Se estiver se sentindo mal, prefira não dirigir. Mesmo em outras fases da gestação, é importante avaliar o bem-estar antes de pegar a estrada.
3. Respeite seu limite
Com o avanço da gestação, a barriga cresce e pode ficar muito próxima ao volante. Isso aumenta o risco de ferimentos em caso de colisão, além de poder causar desconforto ao dirigir. Por isso, muitos especialistas recomendam que a direção seja evitada a partir do oitavo mês ou antes, caso a gestante sinta dificuldades.
4. Mantenha contatos de emergência sempre à mão
Tenha o telefone do obstetra e de familiares em um local de fácil acesso dentro do carro. Se sentir contrações ou qualquer outro mal-estar ao dirigir, pare o veículo em um local seguro e peça ajuda por telefone. Caso precise ir ao hospital, prefira um táxi ou outro meio de transporte seguro.
Ao seguir essas orientações, a gestante pode continuar dirigindo com mais segurança. Mas, sempre que houver dúvidas, o melhor é conversar com o médico para avaliar o que é mais indicado para cada caso.