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8 direitos bobinhos (mas nem tanto) que toda grávida deveria ter

Estatuto das gestantes cansadas, esquecidas e estabanadas adverte: a culpa não é sua!

Por Carla Leonardi
Atualizado em 18 jan 2023, 18h29 - Publicado em 15 ago 2022, 12h29

Depois do resultado positivo no teste de gravidez, muitas são as mudanças que acontecem com a mulher. O sono extremo no primeiro trimestre, as alterações hormonais que mexem com as emoções, a barriga que, nas semanas finais, torna a tarefa de pegar um objeto do chão humanamente impossível… Mas a verdade é que, por mais que dê para notar, só quem passou por isso sabe o quanto faz falta uma lista de direitos bobinhos-mas-nem-tanto que toda gestante deveria ter.

Pensando nisso, reunimos aqui uma seleção de pontos que deveriam virar lei para as grávidas acionarem sempre que fosse preciso. 😉

1. Pelo direito de dormir muito

Às vezes, antes mesmo de descobrir que há um bebê a caminho, a vontade extrema de dormir já domina a cena. Um cansaço que não se sabe de onde veio, um sono que parece não ter fim. O primeiro trimestre é assim mesmo, o BHCG e a descarga de outros hormônios da gestação podem dar aquela sensação de não querer sair da cama ou levantar do sofá – direito que, sem dúvida, deveria ser garantido por lei.

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2. De ter uma cabeça de vento

Se, durante a gestação, você sentir que está com a memória e a concentração prejudicadas, saiba que não está sozinha. A culpa, claro, também é deles: os hormônios. Com o aumento da progesterona, algumas regiões do cérebro são afetadas, principalmente as áreas responsáveis pela atenção. E aí, já viu! É chave do carro que some, bolsa que fica na sala de espera e aquela famosa parada no meio do caminho se perguntando: “O que eu estava indo fazer mesmo?”

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3. De rir e chorar ao mesmo tempo

Sim, ainda os hormônios! Mas não dá para falar das mudanças da gestação sem recorrer sempre a eles, que tanto alteram o corpo e as emoções da mulher. Além da confusão de sentimentos que acontece quando se descobre uma gravidez (ainda que planejada e muito desejada), dividindo a extrema felicidade com medo e ansiedade, as alterações hormonais são capazes de te fazer rir em meio a uma discussão ou chorar depois de uma ótima piada. Acontece.

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“Estou feliz. Estou cansada. Estou orgulhosa. Estou triste.”

4. De não ter a barriga tocada por qualquer pessoa

Se você tem vontade de andar com uma plaquinha avisando que não, sua barriga não virou patrimônio público só porque carrega um bebê lá dentro, fique sabendo que essa inconveniência não acontece só com você. Nada mais desagradável do que gente desconhecida simplesmente te tocando, por mais que a intenção seja de demonstrar alegria pela sua gravidez. Pelo direito – nada fútil – de manter seu corpo livre de toques indesejados!

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5. De ter desejos repentinos

À esta altura, você já deve estar cansada de saber que tudo é culpa dos hormônios, então melhor não repetir (mas, sim, eles também influenciam na mudança do apetite). Porém, não são só eles. A ansiedade, pura e simples, da gravidez, também traz vontades “do nada” de comer alguma coisa. Além disso, o corpo pedindo certos nutrientes pode ativar aquela fominha específica de determinado alimento.

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6. De não conseguir se movimentar direito

Uma barriga grande não é só incômoda pelo peso e pela dor nas costas – ela também muda o centro de gravidade do corpo e torna tudo muito mais difícil. Lavar os próprios pés no banho, por exemplo, ou pegar um objeto no chão viram tarefas quase impossíveis. E se sentar e levantar em público sem parecer um peso a ser içado? Pelo direito de ser desengonçada em paz!

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7. De ficar estabanada

Se, como sabemos, pegar as coisas que caem é um desafio, que tal tentar não derrubar nada? Aí é que está: com as articulações mais frouxas em decorrência da gestação, situação aliada à falta de atenção, não é difícil se tornar a “senhora mãos de alface”, que deixa tudo cair sem querer. Sim, é um ciclo sem fim.

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8. De fazer 345846 paradas para ir ao banheiro

“Deixa só eu fazer xixi antes” é de lei, né? E não tem jeito. As mudanças que acontecem no corpo aumentam mesmo a frequência urinária durante a gravidez, isso desde os primeiros meses (e só piora no final). Então, aqui estamos pelo direito de parar o tempo todo para procurar um banheiro!

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