Há quem diga que a ligação entre irmãos gêmeos é maior porque desde o útero eles estão acostumados a ficar juntos. Na última sexta-feira, 26, a Maternidade Doutor Deodato Cartaxo, na Paraíba, compartilhou uma foto que mostra exatamente isso: dois bebês que permaneceram de mãos dadas após o nascimento.
Segundo a postagem, o vínculo entre os pequenos João Nícolas e José Natan encantou até mesmo os funcionários da maternidade, que resolveram fotografar o momento e, com autorização da mãe, publicaram a imagem na página oficial do Hospital Regional de Cajazeiras no Facebook.
“Logo após o parto, quando foram levados para o berçário, eles começaram a chorar ao serem separados. Quando os colocaram juntos, eles deram as mãos e ficaram quietinhos. Nós até tentamos deixá-los bem acomodados em berços diferentes, mas eles só se acalmavam quando ficavam no mesmo berço”, disse Socorro Guedes, coordenadora da maternidade, em entrevista ao G1.
A família também contou que, desde que chegaram ao mundo, os garotinhos não se desgrudaram. E é claro que a mãe dos gêmeos, Marilene Lisboa, ficou feliz com a demonstração de afeto. “Eles não querem se largar um minuto. Continuam sempre colocando a mão um por cima do outro, se cheiram. Se separar, eles choram”, revelou a funcionária pública ao portal de notícias.
No Facebook, o clique dos baixinhos fez sucesso: foi compartilhado por quase 600 pessoas e recebeu mais de 100 comentários. “Eu tenho netas gêmeas que são muito unidas e estão sempre juntas. Muita saúde para esses bebês lindos”, escreveu uma internauta.
Genildo Lisboa, que é irmão dos meninos, aproveitou para compartilhar outra imagem deles juntinhos e se pronunciou: “Nícolas e Nathan, meus maninhos lindos ❤ Obrigado, Deus, por trazer os dois com saúde ao mundo”.
Confira as fotos e morra de amores:
Apojadura: o que é, quando acontece e os sintomas da descida do leite
Os 25 filmes de Natal mais legais para assistir com toda a família
O cardápio da grávida com diabete gestacional ou hipertensa
Sexo na gravidez: 10 posições prazerosas e confortáveis
Vasectomia: é possível reverter o procedimento?
