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Novas recomendações para prevenir a síndrome da morte súbita do lactente

O material reúne evidências científicas recentes sobre o fenômeno, que é a terceira maior causa de mortalidade infantil nos Estados Unidos.

Por Chloé Pinheiro
Atualizado em 26 out 2018, 18h11 - Publicado em 26 out 2018, 17h30
Bebê dormindo
 (monkeybusinessimages/Thinkstock/Getty Images)

A SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria) lançou recentemente um documento de orientações aos médicos e pais para prevenir a síndrome da morte súbita do lactente. O quadro, abreviado na sigla SMSL, representa a morte do bebê durante o primeiro ano de vida de maneira abrupta e sem causa aparente, geralmente durante o sono.

É uma ocorrência rara, sobre a qual não há dados brasileiros. Nos Estados Unidos, 38 em cada 100 mil bebês foram vítimas da síndrome em 2016, dado mais recente do CDC, centro de controle de doenças do país. Nos últimos anos, o conhecimento sobre a SMSL aumentou consideravelmente, e mais de 70 causas já foram associadas ao problema.

Os fatores mais importantes, contudo, estão relacionados à maneira como a criança dorme. Obstáculos na cama, como travesseiros e cobertas, por exemplo, podem fazer com que o bebê sufoque durante o sono. É esse o foco do documento da SBP, que leva em consideração estudos do mundo todo e as orientações da Associação Americana de Pediatria.

Veja a seguir algumas das principais recomendações da entidade:

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A SBP aponta que os conselhos valem especialmente para o grupo em maior risco de ser acometido pela SMSL: menores de 3 meses de vida, prematuros e filhos de pais tabagistas ou que consomem álcool e drogas ilícitas.

O documento também destaca que o pediatra é responsável por incentivar as práticas seguras, uma vez que há barreiras para os pais na adoção delas, como a falta de informações sobre cuidados no sono, dificuldades financeiras e crenças populares sobre o tema, como a que diz que deitar de barriga para cima é mais perigoso para o bebê.

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