Nomes de bebês proibidos pelo mundo
Você já conhecia essas restrições? Confira alguns nomes proibidos ao redor do globo
A seleção de nomes para um bebê representa uma tarefa que exige análise e cuidado. Para além de expressar a identidade dos pais, o nome atribuído a uma criança pode acarretar efeitos notáveis em sua existência. Essa escolha é capaz de influenciar, inclusive, o modo como o pequeno será acolhido e visto no meio em que se desenvolverá. Com o objetivo de evitar contratempos e potenciais situações de embaraço, diversas nações optaram por instituir listas de nomes proibidos. Frequentemente, essas nomenclaturas estão associadas a sentidos impróprios ou podem ser um ponto de partida para intimidações, como as popularmente conhecidas como ‘bullying’.
O procedimento de impedir certos nomes varia consideravelmente entre os territórios, e as justificativas podem ser de ordem cultural, social ou idiomática. Este cenário sublinha a relevância de uma seleção bem fundamentada e consciente para os pais. Contudo, os parâmetros para a vedação são tão plurais quanto as culturas que os aplicam, resultando em um conjunto peculiar de denominações que simplesmente não podem ser inscritas nos registros oficiais dos cidadãos. É um universo fascinante de regras e costumes!
Por que alguns nomes são impedidos?
Entre as principais razões pelas quais as designações são barradas ao redor do globo, destacam-se as associações desfavoráveis que alguns vocábulos podem carregar em distintos cenários culturais. Na nação francesa, por exemplo, a denominação “Nutella” foi impedida, visto que poderia transformar o menor em objeto de humilhação. Algo similar aconteceu com o apelido “Prince William”, cujo emprego foi declinado por poder gerar brincadeiras indesejáveis ao longo da infância daquele que o portasse. Fica claro que o bem-estar emocional do indivíduo é uma prioridade.
Outro acontecimento peculiar e, sem dúvida, bem-humorado, ocorreu em território sueco. Lá, um casal tentou cadastrar seu filho com o nome “Brfxxccxxmnpcccclllmmnprxvclmnckssqlbb11116”. Acredite, eles alegavam que sua Entonação seria “Albin”. Esta nomenclatura incomum foi vetada pelos órgãos reguladores suecos. Tais denominações não apenas desafiam as normas linguísticas válidas, mas também provocam incômodos quanto à funcionalidade e aos impactos psicológicos nas crianças, que precisariam conviver com tamanha complexidade em seu próprio nome. É um lembrete de que a simplicidade e a clareza podem ser aliadas na jornada de dar um nome.
Exemplos de nomes não permitidos em diferentes partes do planeta
No panorama internacional, a Nova Zelândia adota normas rigorosas contra a utilização de “qualificações formais” como nomes próprios. Desse modo, nomes como “Saint”, “Prince”, “King” e “Royal” não são permitidas. A intenção por trás dessa medida é evitar que esses títulos possam criar uma percepção enganosa de distinção ou benefício que o menor não possui legalmente, assegurando que todos os jovens cidadãos comecem suas vidas em pé de igualdade.
No país do Japão, a denominação “Akuma”, que possui o sentido de “Diabo”, é proibida, sendo considerada inadequada em vista de sua vinculação negativa e sombria. O México segue uma trajetória análoga, impedindo designações que remetem a marcas ou personagens da cultura pop, como “Robocop” e “Facebook”. Essas escolhas, de fato, poderiam expor os pequenos a ridicularizações em seus anos de formação. Fica evidente que a cultura popular, por vezes, não encontra espaço nos cartórios civis.
Influências culturais na seleção de uma nomenclatura
Enquanto algumas denominações são impedidas por motivos culturais locais mais específicos, outras são percebidas de maneira desfavorável em certas comunidades de forma mais ampla. Na Arábia Saudita, por exemplo, a designação “Linda” não é aceita por não se conciliar com as tradições sociais estabelecidas da região. Da mesma forma, designações como “Maya”, “Emir”, “Yara” e “Laureen” também são encaradas com repúdio cultural nesse contexto. Esse panorama revela a complexidade das interações entre a linguagem e os valores estabelecidos de uma sociedade.
Na Islândia, a interdição de certas denominações está mais atrelada às restrições do sistema de escrita nativo do que a associações culturais ou significados negativos. Assim, designações que contêm a consoante “C”, como “Camila”, não são permitidas, uma vez que tal consoante não existe no abecedário islandês. Uma demonstração de como a estrutura da língua e seus caracteres podem moldar as opções disponíveis para os pais ao escolherem um nome para seus descendentes.
Como realizar a escolha de designações
Com tantas restrições e impactos culturais a serem considerados, selecionar um nome para um descendente pode parecer um verdadeiro desafio, não é mesmo? Muitos pais optam por designações que carregam um sentido particular ou que honram legados familiares, como avós e parentes queridos. Outros ponderam modismos contemporâneos, buscando nomes que estão em alta no momento, enquanto alguns buscam denominações que sejam inovadoras, mas que, ao mesmo tempo, sejam plenamente aceitáveis em uma multiplicidade de cenários culturais e sociais.
Independentemente da opção escolhida, é sempre importante considerar como o nome será acolhido e interpretado no ambiente social em que a criança se desenvolverá e construirá sua própria trajetória. Assim, a seleção de uma denominação torna-se não apenas um espelho de valores pessoais dos pais, mas também de uma compreensão atenta e respeitosa do meio sociocultural em que o pequeno será inserido.
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