Já sabemos que a criança leonina costuma ser uma alegre, comunicativa e se impõe com facilidade desde a infância (falamos sobre ela por aqui). Diante disso, não podemos esperar características diferentes do pai e da mãe do signo de Leão, nascidos entre 22 de julho e 22 de agosto – data em que o Sol entra nesta constelação.
“Os principais traços de um pai e de uma mãe leoninos são, de cara, a alegria, a coragem e a iniciativa. Leão é um signo de fogo, que traz a sua essência muito bem resolvida na questão da determinação”, explica a astróloga Vivi Pettersen (@viviastrologica) Carregam muita coragem e autoconfiança dentro de si e é certeiro afirmar que não levam nenhum desaforo para casa (principalmente quando o assunto envolve seu pequeno).
No entanto, estes atributos tão intensos não devem dominar a relação com as crianças! “Leão tem fama de ser um pouco egoísta e egocêntrico, pois é um signo muito atento às suas próprias responsabilidades e prioridades. Por isso, o leonino precisa tomar um pouco de cuidado com o excesso de dedicação a si mesmo na casa”, alerta Vivi.
A relação deve ser de troca
É fato que a relação dos pais leoninos com os filhos é boa, próspera, bastante alegre e otimista, mas ela pode ser muito beneficiada no decorrer do tempo se a mãe e o pai se colocarem mais vezes em uma posição de troca com os filhos, ouvindo as suas necessidades também.
“A pessoa do signo de Leão precisa aprender que outros interesses também são validos. É importante que ela tenha cautela com a necessidade de priorizar sempre o que quer e gosta de fazer. O grande ponto de atenção, portanto, é trabalhar a empatia e se colocar mais como ouvinte, não só como quem manda, quer e faz”, pontua a astróloga.
Para fecharmos com chave de ouro, há uma pequena conduta que deve ser aprimorada na mãe e no pai de Leão para ambos aproveitarem ao máximo a relação com os filhos: o drama. Vivi explica que os leoninos buscam atenção e reconhecimento o tempo todo. Entretanto, é fundamental haver certa cautela com esta característica – e muito diálogo com as crianças, para que não haja nelas o sentimento de falta de reconhecimento por parte dos cuidadores.
“Minha dica é que os pais enalteçam não somente o que querem e desejam. A relação precisa de troca e muita conversa para que o próprio leonino se sinta reconhecido pelo filho e para que a criança não sinta que faz suas atividades só pelo desejo dos pais”, sugere Vivi.
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