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Este recado de Tatá Werneck lembra como julgar maternidade alheia é cruel

A apresentadora reforçou que tem sido melhor versão que pode para Claria Maria e isso é mais do que suficiente.

Por Alice Arnoldi
3 ago 2020, 11h32

Com o nascimento de Clara Maria, filha de Tatá Werneck com o ator Rafa Vitti, as redes sociais da apresentadora ganharam muitos cliques fofos e engraçados da pequena. Mas também mensagens importante sobre questões que afetam a saúde mental das mães.

Recentemente, em uma foto em que aparece maquiada, abraçando a filha, Tatá reforçou como cada maternidade é única e a tentativa de ser sua a melhor versão para a filha é constante. “O batom não esconde os olhos cansados. Sou a melhor mãe que posso ser. A MELHOR que POSSO. Não a melhor do mundo. E meu amor não tem limites”, escreveu a apresentadora. 

E em meio a tanto carinho e cuidado, Tatá perguntou: “Às vezes, vejo outras mulheres julgando a maternidade das outras… Ainda existe espaço pra isso?”. 

“Não existe mais isso de ‘mãe deve ser assim’, ‘Mulher tem que…’. Foi se o tempo do julgamento. Aberta a era da empatia. Da compreensão. Julgar a maternidade do outro é cruel”, completa a apresentadora. 

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Sendo a rede de apoio ou não das mães, o conselho permanece o mesmo: ainda que o afago e a ajuda sejam essenciais após o nascimento do bebê, mães trabalham para serem a sua melhor versão para os filhos – ainda que isso traga um misto de inseguranças e seja colocar os dois pés para fora da zona de conforto. Então sim, isso é mais do que o suficiente!

“Dê palpite apenas a quem te pedir. Mães, libertem-se! Sofremos. Sorrimos. Doamos. Fazemos nosso melhor! E que fique ao nosso lado só quem quiser contribuir e ajudar”, reforça Tatá. Combinado?

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