8 histórias que nos inspiraram em 2016

Os tempos estão difíceis, sim, mas sempre haverá notícias para nos lembrar que o improvável pode ser possível - e que a empatia ainda existe!

Por Carla Leonardi (colaboradora)
Atualizado em 27 dez 2016, 15h31 - Publicado em 27 dez 2016, 15h29

Para muitas pessoas, 2016 foi ano complicado em vários aspectos. Mas é para lembrar a todos que ainda existe solidariedade no mundo e que até as situações mais improváveis podem dar certo que nós elencamos histórias que nos inspiraram ao longo desses 12 meses. Confira e se prepare para se emocionar!

1. Solidariedade em pleno voo

Em setembro deste ano, um relato feito no Facebook trouxe um pouquinho de esperança em meio a tanta falta de empatia que vivemos atualmente. Durante um voo doméstico nos Estados Unidos, um passageiro se solidarizou com uma grávida, que estava com dificuldades para acalmar o filho. O rapaz ofereceu ajuda e confortou o pequeno caminhando no corredor do avião, como se aquela fosse sua própria criança, inspirando todos nós.

2. Compaixão na perda

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Perder um filho é uma das coisas mais difíceis pelas quais se pode passar na vida, mas até na dor há quem encontre um caminho para o altruísmo. Foi o que aconteceu com Wendy Cruz-Chan. Depois de lidar com a morte do seu bebê na 19ª semana de gestação, em decorrência de uma rara infecção uterina, Wendy resolveu coletar o seu leite e ainda estabeleceu uma meta: queria atingir 2000 “ounces” (mais ou menos 60 litros). A americana não só alcançou seu objetivo como ajudou muitos recém-nascidos a receber o alimento mais precioso da vida.

3. Superando as estatísticas

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Não há nada mais feliz para pais e mães do que ver seus pequenos se desenvolvendo e dando novos passos na vida. Mas quando isso está ligado à superação de todas as expectativas, a gratidão é ainda maior. Foi o que aconteceu com as siamesas Rose e Ruby, que nasceram ligadas pelo abdômen e só tinham 25% de chances de sobreviver. Em agosto, quatro anos depois dessa triste porcentagem e da cirurgia de separação, as irmãs estavam prontas para começar a escola, esbanjando graça e muita saúde!

4. Luta para viver

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Há algumas coisas na vida para as quais ninguém encontra uma explicação lógica. Foi assim com a história da pequena – pequena mesmo! – Emilia Gravarczyk. A então menor prematura do mundo, nascida com 226 gramas e 22 centímetros, impressionou os médicos ao seguir crescendo e fazendo avanços. Para Emilia, a primeira grande batalha veio logo após o nascimento, mas agora essa grande guerreira tem uma vida toda pela frente.

5. Frente a frente
Dois meses depois da cirurgia para separar os siameses Jadon e Anias McDonald, que eram unidos pela cabeça, os irmãos finalmente puderam ficar frente a frente e o resultado desse encontro é de emocionar. De mãozinhas dadas, os pequenos não se largam e ainda “batem um papo” na famosa língua de bebê – “dadada”.

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6. Contrariando expectativas

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Para quem deseja ser mãe, nada pior do que ouvir dos médicos que esse é um sonho impossível. Andrea, que teve 80% do corpo queimado em um incêndio quando era criança, teve essa triste notícia: por causa das cicatrizes profundas, nunca conseguiria passar do quarto mês de gestação. Mais uma vez, contrariando as expectativas lógicas, Andrea se tornou mãe em 2012. Neste ano, grávida de sua segunda criança, fez um ensaio para comemorar a maternidade e registrar o barrigão.

7. Passando a ajuda adiante

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Sabe quando você passa por uma situação inesperada e decide fazer alguma coisa para ajudar outras pessoas que vão enfrentar a mesma experiência? Foi o que aconteceu com a americana Amanda Huhta, que deu à luz um bebê prematuro que ficou 110 dias na UTI neonatal. Nesse período, ela percebeu que o pequeno não tinha roupas adequadas para o seu tamanho e pediu para a mãe dela costurar algumas peças. E três anos depois ela criou uma organização que disponibiliza gratuitamente roupinhas especiais a bebês que nasceram antes do tempo, levando um pouquinho de conforto às famílias que passam por essa fase de medos e incertezas.

8. Melhores amigos

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Adotado com 12 semanas de vida, Jpeg, um cãozinho simpático e que é todo amor, tornou-se o grande companheiro de Addie Belle. A pequena nasceu 14 semanas antes do esperado, pesando pouco mais de 680 gramas. Depois de 105 dias na UTI neonatal, Addie pôde finalmente ir para a casa e encontrar Jpeg, então com quase um ano, que assumiu o papel de verdadeiro protetor da menina. A relação dos dois é linda e inspiradora!

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