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8 formas de incentivar seu filho a ser solidário

Dar o exemplo é sempre um bom e importante começo, mas há outras maneiras de ensinar sua criança a se preocupar com os outros.

Por Carla Leonardi (colaboradora)
Atualizado em 10 fev 2017, 16h54 - Publicado em 9 dez 2016, 18h27
 (takasuu/Thinkstock/Getty Images)
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Pode até parecer algo inato a algumas pessoas, mas a solidariedade deve ser um exercício constante na nossa vida. Por esse motivo, é importante que ela seja passada de pais para filhos, desde os primeiros anos de vida – pelo exemplo, pela conversa e também pelo incentivo, que nunca é demais. Veja, a seguir, 8 maneiras de ensinar seu filhote a pensar no outro e a ser solidário.

1. Adotar uma cartinha do Papai Noel dos Correios
Nessa época do ano, não faltam opções para exercitar a solidariedade. Um deles é o Papai Noel dos Correios, campanha nacional em que se pode adotar uma ou mais cartinhas de crianças que pedem presentes ao Bom Velhinho. Depois, é só deixar o embrulho na agência onde a cartinha foi retirada e os Correios enviam o seu pacote ao destinatário. Para ter a experiência completa, uma dica é deixar que seu filho acompanhe você, para que ele possa ajudar na escolha da carta.

2. Levar o pequeno na hora da compra
Quando você for comprar o presente que será doado – seja para o Papai Noel dos Correios, seja para alguma outra campanha ou ONG da qual você faça parte – aproveite para levar seu filho junto. Se for possível, separe um momento especial para essas compras e explique que elas serão para outra criança, que vai ficar muito feliz por recebê-las.

3. Separar brinquedos para doar
Outra dica para incentivar a solidariedade dos baixinhos é pedir para que elas separem brinquedos pelos quais não se interessam mais, seja porque já enjoaram, seja porque já estão mais velhas e em outra fase de brincadeira e desenvolvimento. Mais do que simplesmente dar alguns objetos ou deixar que você os separe, o importante é que o seu filho participe desse processo, entendendo que aqueles jogos, bonecas ou carrinhos vão fazer outras crianças felizes.

Menina doando brinquedos
(Thinkstock/Getty Images)
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4. Servir de inspiração
Já não é novidade que os pequenos aprendem pelo exemplo. E como os pais são os primeiros modelos que se tem na vida, vocês devem prestar atenção nas suas próprias atitudes. Assim, além de incentivar sua criança fazer boas ações, pedindo, por exemplo, para que ela escolha brinquedos para doação, vale fazer o mesmo, separando roupas, alimentos e, claro, demonstrado a preocupação com o outro.

5. Ir além das festas
Algumas datas – como a temporada natalina – são emblemáticas e, por isso, é natural que elas estimulem mais a solidariedade do que no restante do ano. Mas é sempre bom lembrar que a ajuda não é necessária só na época das festas. Procurar ter atitudes solidárias durante os outros meses também é essencial para que os pequenos aprendam a importância de pensar no outro, não se apegando a itens materiais.

6. Conversar com a criança
Além das atitudes – que ensinam muito – explicar para o seu filho que existem crianças que não têm uma família, que não ganham presentes nas datas comemorativas e que, muitas e muitas vezes, não têm itens básicos para o dia a dia é essencial para que ele entenda o porquê é tão bom ajudar.

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7. Participar da entrega de presentes
Como às vezes essa questão ainda fica muito abstrata para as crianças, levá-las em um dia de entrega de presentes pode ser uma boa ideia. Em muitos orfanatos, por exemplo, esse é um dia de festa em que a comunidade participa levando as doações e dando um pouco de carinho aos pequenos.

Criança com presente de Natal
(ThitareeSarmkasat/Thinkstock/Getty Images)

8. Ir além dos itens materiais
Nos dias de hoje, é difícil encontrar alguém que não tenha uma vida corrida, mas é essencial lembrar que a solidariedade não está só nas doações materiais. Ela se mostra, sobretudo, na nossa própria doação – e é esse o aprendizado que devemos passar para as crianças. De um trabalho voluntário a um “simples” olhar para o outro – dando lugar no transporte público ou parando o carro para alguém atravessar a rua, por exemplo – já deixamos um pouco o nosso eu e nos solidarizamos com outras situações, ensinando a importância da empatia aos nossos filhos.

 

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