5 coisas que mudam na relação entre sogra e nora após a chegada dos netos

A convivência, os conselhos, as temidas críticas e muito mais. Confira a lista completa!

Por Luísa Massa
Atualizado em 31 out 2016, 11h31 - Publicado em 21 out 2016, 17h54
Purestock/Thinkstock/Getty Images
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Nem sempre a relação entre sogra e nora é pacífica. Entretanto, depois da chegada dos netos, essa realidade pode mudar para melhor – o que traz benefícios para a criança e toda a família. Perguntamos às nossas leitoras no Facebook quais foram as principais mudanças que elas sentiram depois que os seus filhos nasceram. Confira o que elas disseram!

1. A convivência

JackF/Thinkstock/Getty Images
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Muitas vezes, depois que os netinhos nascem, as sogras começam a visitá-los com frequência. Algumas mães gostam disso, como é o caso de Débora Nathália Miranda: “a relação com a minha sogra é ótima! Ela sempre me tratou bem, lembra de mim em tudo o que faz, dá presentes, lava a louça da minha casa bagunçada. Depois do meu filho, tudo permanece do mesmo jeito: ela dá atenção para ele e continua sempre se lembrando de mim”, comentou. Já outras mães se sentem desconfortáveis com a situação e não veem benefícios em conviver com tanta frequência. “Não tive contato com a minha sogra durante toda a gestação. Depois que a minha filha nasceu, todo final de semana ela estava na minha casa querendo mandar em tudo e organizar as coisas do jeito dela”, relatou Mary Santos.

2. Os conselhos

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Prepare-se: com a chegada do seu filho, a sua sogra indagará mais sobre os hábitos da família e as questões que envolvem o bebê. “O que me incomoda são as mesmas perguntas todos os dias: ‘a bebê já mamou? Está na hora de trocar a fralda? Ela quer dormir?’. Como se eu não soubesse cuidar da minha filha e não conhecesse a rotina da pequena. E isso acontece todos os dias porque moramos muito perto”, escreveu Daniella Almeida Moura. Diferente dela, a mamãe Ellen Campagnaro Maion revelou que gosta de ouvir os conselhos da sogra: “Ouço tudo o que ela tem a me ensinar, afinal, ela sabe muito mais do que eu. Adoro os toques e conselhos. Escuto e se acredito que devo adaptar algo, faço como acho melhor. Ajuda é sempre válida, principalmente vinda com carinho. Hoje sou muito feliz e grata por tudo o que ela é, fez e faz por nós”. 

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3. As comparações

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Provavelmente, você vai ouvir com frequência a sua sogra relatar sobre como fazia determinadas coisas quando os seus filhos eram pequenos. Raphaelly Santos conta que escutou muitos palpites na gravidez, mas com o tempo aprendeu a ver o lado bom dessa troca: “No começo eu ficava chateada, queria tudo do meu jeito e isso era frustrante para mim. Eu chorava, me abria com o meu marido e acabávamos discutindo por isso. Depois vi que eu tinha um lado egoísta, pois minha sogra queria participar de alguma forma de tudo aquilo e eu também não estava sendo fácil com ela. Passei pelo processo de não me aborrecer com os conselhos – eu ouvia e dizia ‘está certo’ sorrindo. Às vezes ela estava correta, outras vezes não. Fui abstraindo o que me fazia mal e absorvendo o que fazia bem”, relatou.

4. A parceria

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Em muitos casos, os palpites aumentam com a chegada dos netos, mas o companheirismo entre sogra e nora também pode ser fortalecido. Brunna Coutinho falou sobre essa relação: “Eu e a minha sogra nunca fomos grandes amigas. Ela reprovava meu relacionamento com o seu filho, mas assim que o nosso bebê nasceu, ela se tornou uma das pessoas mais importantes das nossas vidas, pois nos apoiou desde o instante em que contamos a notícia até hoje”. Marilia Brandão Dutra também teve uma experiência positiva e contou que, por incrível que pareça, ouviu menos palpites da sogra do que da própria mãe: “No resguardo, a maior parte do tempo ela cuidou da minha casa, das roupas, da comida e não interferiu nos cuidados com o meu filho. Vez ou outra faz um comentário ou sugestão, mas não é insistente. Confesso que foi uma grata surpresa”.

5. As críticas

Iakov Filimonov/Thinkstock/Getty Images
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Elas também surgem junto com a chegada dos netinhos, mas o importante é que os pais conversem com as vovós para que elas respeitem as escolhas deles acima de tudo. Ana Carolina Parussolo, que sempre manteve uma boa relação com a sogra, disse que o diálogo funcionou no seu caso: “Após alguns acessos de birra do meu filho de três anos, percebi que quando ela estava perto as crises de manha eram mais corriqueiras. Conversamos e pedi para que ela não tirasse a minha autoridade de mãe durante a correção, que não desse colo ou o paparicasse. Vem dando certo e estamos conseguindo educar o nosso Benjamin!”. Iana Cristina Bellotto também passa pela mesma situação, pois a sogra quer oferecer alimentos para o neto que a mãe não aprova. “Quando eu disse que não queria dar açúcar para o meu bebê até pelo menos os dois anos de vida, ela ficou louca e até chegou a dizer a tradicional frase: ‘eu criei os meus filhos assim e eles não morreram’. Quando dou comidas saudáveis para o meu filho, ela olha com a cara torta. Gostaria que a minha sogra me ajudasse tanto na educação quanto na alimentação dele”, comentou.

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