1. Criação de medidas para estimular o parto normal no Brasil
O Ministério de Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciaram resoluções para reverter o alto índice de cesáreas no Brasil. As mulheres passaram a ter acesso às taxas de partos normais e cesáreas por obstetras e hospitais. Também foi criado o partograma, um documento que traz informações sobre a evolução do parto e das condições da mãe e do bebê, que deve ser entregue após o nascimento da criança. Além disso, foi estabelecido o fornecimento do Cartão da Gestante e a Carta de Informação à Gestante com dados sobre o pré-natal e o desenvolvimento da gravidez para permitir que os médicos e as futuras mamães tenham acesso.
2. Casal brasileiro tem filhos quíntuplos
Em abril, Karina Barreira e João Biagi tiveram cinco bebês de uma vez! O fato surpreendente é que a mamãe não recorreu a nenhuma técnica de reprodução para engravidar, apenas fez tratamento com hormônios. Hoje, os pequenos têm 8 meses e passam bem!
3. Nascimento da Princesa Charlotte Elizabeth Diana
No dia 2 maio, chegou ao mundo a filha do Príncipe William e de Kate Middleton, a Duquesa de Cambridge. Todos ficaram impressionados com a boa aparência da mamãe, que saiu do hospital com a pequena nos braços 10 horas após o parto. Em junho, o Palácio de Kensington divulgou fotos da princesa com o irmãozinho George. E no mês seguinte, em julho, Charlotte foi batizada com a mesma roupa que o seu irmão usou na cerimônia religiosa, em 2013.
4. Aprovação da lei que garante a amamentação em público
Essa foi uma grande conquista para as mamães de São Paulo e do Rio de Janeiro. No ano de 2015, ficou estabelecido que nenhuma mulher pode ser constrangida ou incomodada nessas cidades por amamentar em público – independentemente de ter uma área reservada no local para o aleitamento materno. Em caso de descumprimento, os estabelecimentos deverão pagar multa (no Rio de Janeiro varia entre R$ 1300 e R$ 2700 e em São Paulo a partir de R$ 500).
5. Surto de microcefalia e zika vírus
A epidemia apareceu no Nordeste do país e chamou a atenção de cientistas de todo o mundo. Após testes, o Ministério da Saúde confirmou a relação entre o zika vírus na gravidez – causado pelo mosquito que transmite a dengue, Aedes aegypti – com o nascimento de crianças com microcefalia. O último boletim epidemiológico divulgado pelo MS nesta terça-feira, 29, apontou 2.975 suspeitas da doença até o dia 26 de dezembro, o que representa um número 20 vezes maior do que o registrado em 2014, que foi de 147 casos. Os pesquisadores também afirmam que o risco é maior quando a mulher é infectada no primeiro trimestre da gestação. Para evitar que isso aconteça, é importante tomar algumas medidas como usar repelentes permitidos para gestantes, vestir calças e roupas de manga longa e não acumular água em vasos de plantas, pneus e embalagens.