Assim como os pais, os professores participam ativamente da rotina das crianças e, muitas vezes, são responsáveis por identificar quando algo não está indo bem. Para capacitá-los ainda mais, a APAE de São Paulo lançou o projeto “Pequenos Gigantes”, que oferece critérios específicos para que sinais de atraso no desenvolvimento dos pequenos de 0 até 4 anos sejam avaliados.
O programa, que conta com o apoio da Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Municipal de Saúde, engloba os Centros de Educação Infantil (CEIs) da capital paulista. Durante o processo, que durou 14 meses, os educadores contaram com fases presenciais, assessoria à distância e um manual de orientação – que está disponível para consulta na internet.
O intuito é disseminar informação e agir de maneira preventiva, para que indícios como déficit de linguagem ou motor, pouca interação social e até limitações físicas sejam avaliadas e anotadas em um registro pedagógico. Dessa maneira, os professores poderão encaminhar os alunos para centros de acompanhamento.
Segundo dados da instituição, 1802 profissionais fizeram a capacitação e, com o conteúdo acessível na web, esse número tende a crescer. “O principal propósito do guia é propiciar ao educador a ampliação de seu repertório de ação e incidir na busca de melhores práticas para garantir o atendimento ideal à criança, tanto no contexto educacional como no da saúde”, reforça Aracélia Lúcia Costa, superintendente-executiva da APAE de São Paulo.
Istmocele: o que é e por que pode causar infertilidade?
Vasectomia: é possível reverter o procedimento?
O cardápio da grávida com diabete gestacional ou hipertensa
Golden hour: o que é a “hora dourada” do parto?
Sexo na gravidez: 10 posições prazerosas e confortáveis
