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Por uma infância bem nutrida

O cuidado com a alimentação, logo nos primeiros anos, é a chave para o crescimento e o desenvolvimento saudável e, segundo estudos, tem impactos no futuro

Por Abril Branded Content
Atualizado em 6 nov 2020, 14h10 - Publicado em 4 nov 2020, 12h00

Há muito tempo, a ciência tem investigado as repercussões da alimentação no começo da vida. Desde o leite materno até a introdução de comida sólida, passando pelas papinhas, todas são etapas valiosas. Não faltam comprovações de que o equilíbrio entre os nutrientes, além de outros cuidados, conta pontos para o desenvolvimento físico e mental e traz benefícios em longo prazo.

Novas pesquisas mostram que o zelo deve se iniciar já nos preparativos para a gestação e se estender pelos primeiros anos. Remete ao conceito dos 1000 Dias, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que visa, sobretudo, o combate à desnutrição.

Trata-se de um período em que o organismo encontra-se em evolução. Células, órgãos e sistemas estão em plena formação e, portanto, mais suscetíveis a esses tipos de intervenção. O corpo tem maior plasticidade, ou seja, é mais moldável a seguir um caminho ou outro. Não à toa, alguns experts o consideram como uma “janela” de oportunidades para adotar estratégias de saúde.

“Existem evidências de que a adequação nutricional pode impactar o futuro”, comenta Arthur Lorenzetti, diretor responsável pela área de pediatria da Danone. Assim, quanto maior a atenção na infância, mais chances de bem-estar na vida adulta.

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O primeiro aniversário

Quando a criança completa 1 ano, é preciso garantir todos os nutrientes por meio de um cardápio equilibrado. Justamente por ser uma fase marcada pelo crescimento acelerado, vale cautela com as quantidades de vitaminas e minerais, entre outras substâncias que atuam em sinergia. Revisões de estudos científicos mostram que muitos brasileirinhos não estão em dia com as necessidades das vitaminas A, C e D, além de cálcio, ferro e fibras, por exemplo. As pesquisas revelam que, por meio da alimentação, nem sempre as crianças do nosso país atingem as metas recomendadas.

Por isso um olhar atento para afastar déficits nutricionais é bem-vindo.

Gorduras benéficas

Embora se saiba que são vários os componentes necessários para o crescimento, alguns têm ocupado grande espaço em pesquisas científicas, como é o caso dos ômegas, que são gorduras especiais ou ácidos graxos poli-insaturados, como preferem os especialistas.

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Um dos mais promissores é o ômega 3, especialmente em sua denominação ácido docosa-hexaenoico. O termo parece mesmo difícil, tem a cara das aulas de química do colégio, mas sua sigla é familiar, DHA.

Está envolvido com o desenvolvimento cognitivo e, além de integrar as estruturas cerebrais, protege contra inflamações, por exemplo. Também compõe as membranas celulares, entre muitas funções bem estabelecidas.

Outro ácido graxo, o ARA ou ácido araquidônico é mais um dos aliados da saúde. Diversos estudos o associam ao sistema imunológico.

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“O consumo de proporção adequada entre o DHA e o ARA é fundamental para garantir seus benefícios; deve haver um equilíbrio entre as quantidades”, sinaliza Lorenzetti. Isso porque eles atuam de forma conjunta, como se um completasse o outro, em uma parceria potencializada e eficaz.

Fibras diferenciadas

Saindo do mundo das gorduras, vale destaque para um grupo de substâncias que atende pela alcunha de prebióticos. Na verdade são como fibras, mas foram batizados dessa forma por cientistas porque seus benefícios vão além.

Os prebióticos não são digeridos e favorecem processos fermentativos, colaborando para a melhora na absorção e no aproveitamento de nutrientes. Servem de alimento para a imensa população de micro-organismos que habitam o intestino. “Favorecem a proliferação das bactérias do bem”, diz Arthur Lorenzetti. Traduzindo: cuidam da chamada microbiota, que também é conhecida como flora intestinal. E esse mecanismo faz muito pela imunidade, como atestam diversos estudos. Não bastasse, dão aquela força ao trânsito do intestino, evitando males como constipação.

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Ainda que existam inúmeros desses prebióticos, aqui vamos mencionar apenas dois: os frutooligossacarídeos (FOS) e os galactooligossacarídeos (GOS). Outra vez deparamos com uma dupla de nomes muito estranhos, mas não se assuste, eles só fazem bem. Aliás, os GOS estão presentes no leite materno. Dá para supor, portanto, a razão de serem tão importantes na infância.

Nutrientes em equilíbrio

Foi a partir de dados colhidos na Nutriplanet, pesquisa realizada em mais de 50 países, que a Danone desenvolveu Aptanutri 3

“O estudo Nutriplanet reúne análises de literatura científica, entre outras informações, que apontam carências e excessos de nutrientes”, revela Lorenzetti. Assim, foram feitos ajustes moldados à realidade da criança brasileira na faixa etária de 1 a 3 anos. 

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A composição da nova fórmula infantil da Danone Nutricia, o Aptanutri 3, leva em consideração nossos hábitos alimentares e culturais. Se pensarmos, por exemplo, que o DHA está presente no atum e que os pescados nem sempre aparecem no prato infantil, trata-se de um excelente aliado. Daí essa substância precisa ser adequada às necessidades de acordo com a idade.

“Também contempla combinações exclusivas dos prebióticos GOS e FOS que foram inspiradas na excelência do leite materno, e DHA e ARA em proporções adequadas para a idade”, comenta.

Aptanutri 3 é a fórmula infantil desenvolvida para crianças brasileiras e especialmente pensada para a fase de 1 a 3 anos de vida, contribuindo para o crescimento saudável e seu impacto no futuro.

Referências bibliográficas

 

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