Vitamina D na gravidez: por que é tão importante para mãe e bebê

Entenda a importância da vitamina D para a saúde das gestantes

Por Redação Pais e Filhos
9 abr 2025, 12h00
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 (shurkin_son/Freepik/Reprodução)
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Durante a gestação, a mulher precisa garantir que seu organismo receba os nutrientes essenciais para o desenvolvimento do bebê. Entre eles, a vitamina D se destaca por seu papel fundamental na saúde óssea, imunológica e cardiovascular, além de contribuir para a prevenção de diversas complicações gestacionais.

Por que a vitamina D é importante na gravidez?

Apesar de ser chamada de vitamina, a vitamina D é um hormônio essencial para o bom funcionamento do organismo. Ela ajuda na absorção de cálcio e fósforo, fundamentais para a formação dos ossos do bebê, além de fortalecer o sistema imunológico e reduzir o risco de doenças como hipertensão, diabetes e doenças autoimunes.

No caso da gestação, a deficiência de vitamina D pode trazer riscos como:

  • Maior propensão à pré-eclâmpsia, condição que pode levar ao parto prematuro e à restrição do crescimento do bebê.
  • Aumento da chance de autismo no bebê.
  • Predisposição a problemas ósseos, como osteoporose no futuro.
  • Maior risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão e derrames.
  • Possibilidade de desenvolvimento de doenças autoimunes e distúrbios psiquiátricos.

Por outro lado, níveis adequados de vitamina D ajudam a garantir uma melhor adaptação da placenta no organismo materno e reduzem o risco de inflamações e alergias no bebê.

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Vitamina D e fertilidade

Além de ser essencial durante a gravidez, a vitamina D também pode auxiliar quem está tentando engravidar. Segundo especialistas, bons níveis desse hormônio no organismo feminino ajudam a regular a ovulação e melhorar as chances de concepção. Estudos indicam que mulheres com níveis adequados de vitamina D apresentam uma melhor resposta fisiológica da fertilidade.

Como obter a vitamina D?

A principal fonte de vitamina D é a exposição ao sol. A recomendação é ficar ao sol por cerca de 15 minutos diários sem protetor solar, preferencialmente antes das 10h ou após as 17h. Além disso, a alimentação pode contribuir para manter bons níveis desse hormônio. Alimentos como peixes (salmão, atum e sardinha), ovos, leite e derivados são boas fontes naturais de vitamina D.

Caso a gestante tenha deficiência da vitamina, a suplementação pode ser necessária, mas deve ser feita apenas sob orientação médica, já que o excesso de vitamina D pode causar efeitos colaterais.

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