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Fisioterapia aquática: quais os benefícios na gravidez?

Também chamada de hidroterapia, técnica ajuda a lidar com as dores típicas da gestação

Por Maurício Brum
15 set 2024, 07h00

Não é novidade que a gravidez muda muito o corpo de quem gesta – nem que, com isso, acabem surgindo diversos desconfortos físicos. Cada vez mais, a fisioterapia aquática (também chamada de hidroterapia) tem aparecido como uma opção para aliviar dores, manter o corpo ativo e reduzir o uso de analgésicos ao longo da gravidez.

Como funciona a fisioterapia aquática?

Como o nome sugere, nessa técnica as atividades terapêuticas são feitas dentro da água. No caso, dentro de uma piscina aquecida com as devidas adaptações para ajudar nos movimentos que serão indicados pelo fisioterapeuta especializado nesse tipo de atividades.

Embora seja muito útil na gravidez, a fisioterapia aquática tem indicações diversas e não está restrita a gestantes. Qualquer pessoa com dores e desconfortos posturais pode se beneficiar da técnica, desde que haja indicação médica para isso. Ela também pode ser uma opção para quem tem dificuldades de movimentos fora da água ou problemas com exercícios que envolvam algum impacto.

Quais os benefícios da hidroterapia na gravidez?

De modo geral, a fisioterapia aquática ajuda no relaxamento muscular, na redução de dores e na diminuição de inchaços (edemas), esteja a pessoa grávida ou não.

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Para gestantes, porém, o benefício é amplificado pois a atividade também pode ajudar com dores articulares e problemas circulatórios típicos dessa fase da vida, além de questões posturais associadas ao aumento da barriga – como a dor nas costas.

O gerenciamento da dor através da hidroterapia também traz vantagens extras na gravidez porque, em muitos casos, diminui a necessidade de recorrer a medicamentos para aliviar os desconfortos que aparecem nesse momento da vida.

Há contraindicações?

Embora seja considerada uma técnica segura desde acompanhada por fisioterapeutas especializados, em alguns casos a pessoa deve evitar realizar atividades dentro da água, como quando há lesões na pele ou histórico de alergia ao cloro usado na piscina. É importante que essas questões sejam discutidas com os médicos e fisioterapeutas antes de optar por essa atividade.

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