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9 Verdades surpreendentes sobre a gravidez que ninguém fala te conta

Coisas que você só descobre na sua gravidez, mas nós resolvemos te contar

Por Redação Pais e Filhos
25 set 2025, 07h00
Entenda Como a Gravidez Transforma a Vagina: Explicações de Especialistas
 (Dedraw Studio/Getty Images)
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A gravidez é, sem dúvida, uma das fases mais intensas e transformadoras da vida de uma mulher. Ao mesmo tempo em que o corpo trabalha dia e noite para formar uma nova vida, chegam também os comentários, palpites e histórias, vindos de amigos, familiares e até completos desconhecidos. Com o tempo, muitas gestantes aprendem a sorrir e simplesmente ignorar. Porém, existem algumas verdades úteis que raramente são ditas, mas que podem tornar esse momento mais leve e realista.

1. Alimentação: qualidade importa mais do que quantidade

É comum ouvir a velha frase “agora você come por dois”. A ideia pode até soar acolhedora, mas está longe de ser correta. O bebê em desenvolvimento é pequeno e não precisa de porções dobradas. Comer em excesso aumenta o risco de ganho de peso elevado, o que pode causar desconfortos e complicações durante a gestação e no parto. Mais do que comer mais, o importante é comer bem: alimentos nutritivos, equilibrados e que sustentem mãe e bebê.

2. Nem toda grávida ama cada instante

O discurso romântico sobre a gestação pode fazer muitas mulheres se sentirem culpadas quando não estão aproveitando cada segundo. Mas a verdade é que os desconfortos são reais: náuseas, dores nas costas, inchaço, idas constantes ao banheiro e tudo isso pode ser bastante desgastante. Não gostar dessas partes não diminui em nada o amor pelo bebê. Significa apenas que você é humana e que a gravidez, apesar de maravilhosa, também é desafiadora.

3. Roupas de gestante: não deixe para depois

Muitas mulheres tentam adiar ao máximo a compra de roupas próprias para a gestação, insistindo em apertar os botões do jeans ou em usar peças elásticas. Mas não há motivo para sofrimento: hoje, o mercado oferece opções modernas, confortáveis e estilosas para grávidas. Investir em roupas adequadas faz diferença no bem-estar diário e ajuda a abraçar de forma positiva as mudanças do corpo.

4. Recuperar a forma pós-parto exige tempo e paciência

Poucas mulheres voltam ao corpo pré-gravidez sem esforço. É preciso cuidado, paciência e, principalmente, realismo. A ideia de que “o peso some naturalmente” é um mito que só gera frustração. Respeitar o próprio tempo é essencial para manter a autoestima saudável.

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5. A barriga vira pública (mesmo sem permissão)

É comum desconhecidos quererem tocar na barriga, como se ela fosse de livre acesso. Apesar da intenção positiva, esse gesto pode ser desconfortável. Além disso, lidar com um corpo em transformação não é simples. Você pode ouvir que “está linda” e, ainda assim, sentir-se estranha ou distante da própria imagem. Isso também é normal.

6. O turbilhão de emoções após o parto

O pós-parto pode trazer felicidade intensa, mas também tristeza, insegurança e cansaço. A chamada “montanha-russa emocional” é parte natural da adaptação, já que o corpo e a mente passam por mudanças radicais. Falar sobre isso é importante para que nenhuma mãe se sinta sozinha ou culpada.

7. A barriga não some de imediato

Mesmo depois do nascimento, o abdômen leva meses para se recuperar. É comum ainda parecer grávida por algum tempo. Essa fase exige paciência e compreensão consigo mesma: o corpo precisa de descanso e cuidado.

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8. O parto pode ser uma boa experiência

Histórias assustadoras sobre o parto são comuns, mas nem sempre refletem a realidade. Muitos nascimentos acontecem de forma tranquila, segura e até melhor do que o esperado. Independentemente da experiência, o momento em que você escuta o primeiro choro do seu bebê faz tudo valer a pena.

9. O vínculo com o bebê nem sempre é imediato

Muitas mães ficam ansiosas ao perceber que o amor e a conexão com o bebê não surgem instantaneamente após o parto. Isso é completamente normal. Cada mãe e cada bebê têm seu próprio ritmo de adaptação. O vínculo afetivo cresce gradualmente, através do contato físico, da amamentação, do toque e das rotinas diárias. Sentir-se insegura ou distante nos primeiros dias não significa falta de amor; é apenas parte da construção de uma relação única e profunda.

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