Às vezes, não tenho clareza sobre muitas escolhas que fiz, rumos que me trouxeram até aqui. Mas o que importa mesmo é que aprendi a fazer o João sorrir.
Para mostrar que continuamos competitivas no trabalho, nos submetemos a demandas que não cabem mais na nossa vida. Tá na hora de dar limites, colega.
Eu só quero que você tenha certeza: você está correta. Essa sobrecarga é injusta e cruel. Se seu entorno ainda não reconhece, eles é que estão errados.
Nós precisamos parar para lamber um pouco nossas feridas, olhar para nossos limites e trabalhar para estabelecer algo novo.
Mas quem é que vai curar as nossas feridas depois? Sim, você pensou certo: outras mulheres.
Cheguei a uma hipótese que quero dividir com você: a maternidade é um convite à procrastinação. Concorda?