Superstições para adivinhar o sexo do bebê: veja 10 brincadeiras populares
Conheça novas simpatias e brincadeiras para adivinhar o gênero do pequeno

Durante a gravidez, é comum que amigos e familiares tentem adivinhar se o bebê será menino ou menina. Mesmo com a tecnologia atual, que permite identificar o sexo com precisão através de exames médicos, as superstições populares continuam a despertar a curiosidade — e arrancar boas risadas. Essas crenças, muitas vezes passadas de geração em geração, não têm comprovação científica, mas fazem parte do imaginário coletivo e acabam se tornando parte da experiência de gestar um filho. A seguir, reunimos algumas das mais conhecidas e compartilhadas entre as famílias.
Tesoura, colher ou garfo escondidos
Uma das brincadeiras mais populares envolve esconder uma tesoura aberta sob uma almofada e uma fechada sob outra — ou substituir o objeto por uma colher e um garfo. A gestante escolhe aleatoriamente onde se sentar. Se escolher a almofada com a tesoura aberta ou a colher, diz-se que o bebê será menina. Se sentar sobre a tesoura fechada ou o garfo, seria um menino.
Anel pendurado sobre a barriga
Outra superstição bastante repetida é o teste do anel. A gestante deita de barriga para cima e segura um anel pendurado por um fio sobre o abdômen. Se o anel balançar em círculos, muitos interpretam como sinal de que virá uma menina. Se o movimento for de vai e vem, seria um menino. A explicação? Nenhuma — além da tradição e do palpite.
A linha escura na barriga (linha nigra)
Algumas grávidas desenvolvem uma linha escura vertical que aparece no abdômen, conhecida como linha nigra. A superstição diz que, se ela ultrapassar o umbigo, o bebê será menino. Se parar abaixo, é menina. No entanto, essa linha tem origem hormonal e não tem qualquer relação com o sexo da criança.
Frios nos pés durante a gestação
Acredita-se que pés mais frios durante a gravidez indicam que o bebê será menino. A justificativa, no entanto, não passa de uma observação popular. Não há nenhuma conexão entre a temperatura corporal da gestante e o sexo da criança.
Formato da barriga como pista
Essa é uma das superstições mais repetidas: barriga mais arredondada indicaria menina; barriga pontuda, menino. Apesar de bastante comum, o formato da barriga varia conforme o corpo da mulher, o tamanho e posição do bebê — e não tem qualquer relação com o sexo.
Frequência dos batimentos cardíacos
Outro mito sugere que a frequência cardíaca do bebê pode indicar o sexo. Batimentos acima de 150 por minuto seriam sinal de menina; abaixo disso, de menino. Médicos reforçam que essa variação é comum e está relacionada ao momento do exame e ao desenvolvimento do feto, e não ao sexo.
Vontades alimentares também entram na lista
Os desejos alimentares também são alvo de especulações. Se a gestante sentir vontade de comer doces, dizem que será menina. Se os desejos forem por salgados, seria menino. Embora divertido, esse palpite não tem respaldo científico — os desejos podem ter origem em fatores hormonais, emocionais ou apenas preferências do momento.
Cálculos e tabelas: previsões matemáticas
Algumas tradições apostam em fórmulas curiosas. Uma delas sugere somar a idade da mãe ao mês da concepção e adicionar nove. Se o número for par, será menina; se for ímpar, menino. Ainda há quem recorra à tabela chinesa e à tabela maia, que cruzam a idade da mãe com o mês da concepção para prever o sexo do bebê. Embora amplamente divulgadas, essas tabelas não passam de folclore.
Um jeito leve de lidar com a espera
Essas superstições continuam circulando não porque funcionam, mas porque fazem parte do universo simbólico da gestação. São formas bem-humoradas de lidar com a ansiedade, promover interação entre familiares e criar histórias para contar. Importante lembrar que nenhuma dessas práticas tem valor médico, e que só exames como ultrassom e testes genéticos conseguem indicar com precisão o sexo do bebê.
Mesmo assim, vale brincar, rir e se surpreender com os palpites — afinal, essas histórias também fazem parte da memória da gravidez e da maneira como as famílias se conectam ao novo que está por vir.