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13 lições sobre maternidade que o primeiro filho ensina para a mãe

Consultamos nossas leitoras para saber quais erros elas cometeram na primeira vez que foram mães – e não repetiram na segunda, na terceira, na quarta...

Por Luiza Monteiro
Atualizado em 9 abr 2018, 21h57 - Publicado em 26 ago 2015, 18h13

1. Para ser uma boa mãe, é preciso estar bem por inteira.

Reprodução/Life As We Know It Reprodução/Life As We Know It

Desde a gravidez, a maternidade exige um exercício diário de paciência, confiança, calma… Caso contrário, todas as inseguranças, medos e nervosismos da mãe serão passados, de alguma forma, para o bebê – o que pode prejudicar não só o seu desenvolvimento emocional e social, mas também sua saúde. De acordo com um relatório da Academia Americana de Pediatria, divulgado em 2012, a exposição excessiva da criança a conflitos tende a afetar, entre outras coisas, o seu sistema imunológico, abrindo portas para infecções, por exemplo. Felizmente, muitas mamães aprendem isso com a maturidade e, na segunda gravidez, se fortalecem muito mais!

2. Não é possível dar conta de tudo.

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Não adianta: você não vai conseguir cuidar do bebê, deixar a casa sempre limpa, se dedicar 100% ao trabalho e ainda manter cabelo, pele e unha impecáveis. Pelo menos não dá para fazer tudo isso da melhor forma possível. Daí a importância de estabelecer prioridades e fazer planejamentos. Especialistas indicam que o ideal é criar metas de curto, médio e longo prazo, que incluem desde tarefas do dia a dia até a formação de crianças íntegras.

3. É normal a criança chorar.

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Quando se é mãe de primeira viagem, qualquer lágrima derramada pelo seu filho torna-se um verdadeiro desespero. Depois, você aprende que o choro nada mais é do que a maneira que o bebê tem de manifestar seus desejos, sentimentos e sensações, como cólica, fome e sono.

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4. Palpites alheios nem sempre são bem-vindos.

Reprodução/Friends Reprodução/Friends

“Esse menino está muito magro!”, “Nossa, mas você dá esse tipo de comida para o seu filho?”, “Ele deve estar com frio”… Tantas opiniões de avós, amigas e tias deixam qualquer mãe doidinha. Com o segundo filho, não há comentário que seja mais válido do que a sua própria experiência!

5. Variar o cardápio do bebê é fundamental.

Por mais que essa seja a recomendação do pediatra, muitas mães não aguentam o fato de o filho rejeitar certos alimentos – e até refeições inteiras. E aí, acabam dando apenas o que o bebê gosta. Com isso, aumenta a probabilidade de essa criança se tornar extremamente seletiva para comer. Na segunda experiência como mãe, muitas já sabem: variar o cardápio e as preparações são atitudes fundamentais para que o pequeno seja bom de garfo desde cedo.

6. A superproteção pode ser prejudicial.

Reprodução/Os Garotos da Minha Vida Reprodução/Os Garotos da Minha Vida

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Amor, carinho e proteção são ingredientes essenciais na criação de um filho. Mas, como tudo na vida, é preciso saber dosar! Mães superprotetoras podem acabar criando pessoas inseguras, dependentes e que não têm espaço para desenvolver e mostrar sua personalidade.

7. O bebê não vai usar tantas roupas e sapatos.

Martinan/Thinkstock/Getty Images Martinan/Thinkstock/Getty Images

É difícil resistir a tantas coisinhas lindas nas vitrines de lojas de bebês. Mas vá com calma! Eles crescem rápido e a chance de não usarem boa parte dos itens do enxoval. Com o segundo filho, dá para aproveitar algumas peças – e, mesmo se não for possível, você já sabe que precisa se controlar!

8. Amamentar não é um bicho de sete cabeças.

Reprodução/Distante Nós Vamos Reprodução/Distante Nós Vamos

É claro que cada filho é diferente um do outro. Às vezes, a amamentação do segundo não é tão tranquila quanto a do primeiro. Mas uma coisa é certa: na segunda experiência como mãe, questões como a melhor posição para dar de mamar e a pega correta não são mais um grande problema.

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9. Exagerar na comida durante a gravidez não faz bem.

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A fome na gravidez é tanta que fica difícil se controlar. Mas está provado que ganhar muito peso durante a gestação não faz bem nem para a futura mamãe nem para o bebê. Além de facilitar o surgimento de problemas como o diabetes gestacional, estudos mostram que filhos de grávidas obesas estão mais propensos a desenvolver, entre outras coisas, autismo, doenças cardiovasculares e também obesidade.

10. Crenças populares são verdadeiras balelas.

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Beber cerveja preta aumenta a produção de leite materno, azia é sinal de que o bebê é cabeludo, a mudança da lua influencia no parto… São tantas crendices que uma mãe inexperiente pode facilmente acreditar nelas. Mas nada que as vivências da gestação e dos cuidados com o bebê não desmistifiquem por si mesmas.

11. Tudo tem hora para acontecer durante a gestação.

FameFlynet.uk.com/www.dailymail.co.uk FameFlynet.uk.com/www.dailymail.co.uk

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Por que ainda não estou sentindo enjoos? Quando o bebê deve começar a mexer? Essas são algumas dúvidas que afligem mamães de primeira viagem. Na segunda gestação, essas respostas já estão na ponta da língua!

12. Cada criança tem seu tempo de desenvolvimento.

Khomich/Thinkstock/Getty Images Khomich/Thinkstock/Getty Images

Comparar o seu filho com outras crianças é algo que muitas mulheres fazem na primeira vez que são mães. Mas quando novos membros chegam na família, fica claro que isso não está certo – cada indivíduo vai crescer e se desenvolver no seu tempo e à sua maneira.

13. Na hora de dormir, é importante que a criança tenha o espaço dela.

Nos primeiros meses de vida, muitos pais se preocupam em ver se está tudo bem com o bebê durante a noite e, assim, trazem o pequeno para dormir com eles. O problema é que, não raro, esse hábito se torna um vício e a criança não consegue mais pegar no sono sozinha. Além de isso ser um risco para o bem-estar do neném, o casal também sai perdendo, pois não tem mais tempo nem espaço para momentos a dois.

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