Mãe posta vídeo do filho dançando ballet e o resultado é de cair o queixo!

O pequeno talentoso conta com o total apoio da mãe. "Nós precisamos deixar nossas crianças brilharem e quebrar essas barreiras de gênero", diz ela.

Por Flávia Antunes
13 jan 2020, 16h36
 (@citygirlgonemom/Instagram)
Continua após publicidade

Famílias que apoiam as paixões dos filhos aquecem nosso coração! E este é o caso da norte-americana Danielle Schaffer. A blogueira e dona do podcast “The Mom Confidential” é mãe de quatro e sempre incentivou as crianças a serem autênticas e a seguirem firmes com seus hobbies – mesmo que eles não sejam bem encarados por algumas pessoas.

Recentemente, ela compartilhou nas redes um vídeo do seu filho Brody fazendo o que mais gosta – dançar ballet – e surpreendeu os seguidores. O motivo? O pequeno de apenas quatro anos demonstra um talento fora do comum para a sua pouca idade e carrega no rosto a expressividade de um dançarino nato. Confere só:

“Brody sempre esteve em sintonia com a música”, declarou a mãe em entrevista ao POPSUGAR. “Quando ele ouve, ele começa a se mover de acordo com a batida e eu apenas assisto com admiração. Ele dorme com música clássica e canções de ninar de várias partes do mundo – eu não sei se tem alguma relação com isso – mas a música atravessa a sua alma de um modo diferente”, disse ela.

Danielle acredita que o gosto pela dança pode ter sido uma herança da irmã mais velha, Dylan. “A irmã é sua heroína. Ela participa de uma equipe de dança e dança com Brody diariamente. Ela com certeza inspira ele. Os outros irmãos, que não são muito envolvidos na dança, sempre o apoiam e adoram torcer por ele”, conta. Aliás, a dupla Brody e Dylan ensaiando é um espetáculo de fofura:

Continua após a publicidade

Entretanto, imitar os passos da irmã talvez não seja a única explicação para tanta habilidade. Segundo a mãe, tamanho talento pode ter vindo de berço. “Brody nasceu um dançarino de ballet. Ele ainda não teve nenhum treinamento profissional, mas movimenta os seus pés como se dançasse há anos”, explica. 

“Ele é o exemplo vivo da palavra ‘natural’. Eu tenho sido contatada por vários dançarinos profissionais, que me dizem que o que meu filho faz é loucura. Honestamente, eu não posso fazê-lo parar. Ele dança o dia inteiro e durante a noite. Dançar o traz alegria e, sinceramente, traz alegria ao mundo“, completa a blogueira.

Continua após a publicidade

A norte-americana, que inclusive administra uma conta do Instagram para o pequeno, recentemente divulgou que ele começou a participar de algumas aulas. “Nosso anjo está começando a conhecer um monte de dançarinos talentosos, que o mostram novos passos para novas coisas divertidas que ele está passando”, postou ela.

 

Coisa de menina?

Paradigmas com relação ao que meninos e meninas devem usar e com o que devem brincar ainda existem e Danielle se mostra empenhada em rompê-los. “Brody é uma criança, e nós, como uma família, celebramos as nossas crianças como elas são”, e continua: “Se Brody quer se vestir com as fantasias da irmã, que se vista. Se ele quer colocar as roupas de Elsa e Ana, nós colocaremos com prazer. Ele é uma criança e, contanto que seja bondoso, é só isso que importa”.

Continua após a publicidade

A mãe defende que as famílias incentivem os seus filhos a serem a melhor versão de si mesmos, independentemente do que isso possa implicar. Por enquanto, apesar de muitos comentários positivos, o comportamento de Danielle recebe também várias críticas. “Eu recebi mensagens de ódio sobre como Brody deveria estar usando ‘roupas de menino’ e brincando com carrinhos, e então eu penso: ‘E se Brody tivesse essa pessoa como mãe? Isso seria terrível”, revela.

“Nós precisamos deixar nossas crianças brilharem e quebrar essas barreiras de gênero”, declara a estadunidense. “A partir do momento em que deixamos eles serem quem são, nós abrimos espaço para suas paixões florescerem. Brody é uma criança incrível e nós o apoiamos. No que diz respeito aos meus outros filhos, eles também apoiam o irmão”.

“Todo mundo é diferente e nós criamos nossas crianças para celebrar as diferenças dos outros; é isso que torna o mundo tão bonito. Apenas gostaria de poder ver mais disso no mundo”, finaliza ela.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

oferta

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.