Desconhecido acalma bebê em voo para que mãe consiga descansar

Viajar com os filhos não é fácil, mas quando os olhares de reprovação dão lugar a um ato de ajuda, tudo fica melhor.

Por Carla Leonardi (colaboradora)
Atualizado em 22 dez 2016, 15h21 - Publicado em 13 set 2016, 10h26
Reprodução/ Facebook
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Estamos tão acostumados à falta de empatia em relação ao comportamento de crianças pequenas, que quando ouvimos histórias de compreensão e apoio parece que damos quase um suspiro de esperança. Foi o que aconteceu em um voo doméstico nos Estados Unidos e já viralizou nas redes sociais: ao ver uma mulher grávida com dificuldades para acalmar o filho pequeno, um passageiro se ofereceu para ajudá-la e transformou uma situação tumultuada em um exemplo de gentileza.

Admirada e emocionada com a atitude do rapaz, Andrea Byrd, que também estava a bordo, resolveu compartilhar o caso no Facebook. “Em meu voo de volta para a Geórgia, eu vi esse homem, um desconhecido para essa mulher, oferecer ajuda a ela, que estava grávida, sozinha e com dificuldade para acalmar o filho que não parava de chorar”, relatou ela.

Vendo a situação em que a mãe se encontrava – e quem tem crianças sabe o quanto é difícil mantê-las tranquilas dentro do avião – o rapaz se esforçou como se estivesse acalmando seu próprio filho. “Ele simplesmente disse a ela que era um pai e que queria ajudar para que ela pudesse descansar. Esse homem andou pelo corredor durante quase todo o voo de Mineápolis para Atlanta, confortando o bebê em seu colo como se fosse dele”.

A postagem feita no Facebook já alcançou mais de 127 mil compartilhamentos e segue inspirando pessoas.

Veja o texto completo e, a seguir, a tradução:

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“Em meu voo de volta para a Geórgia eu vi esse homem, um desconhecido para essa mulher, oferecer ajuda a ela, que estava grávida, sozinha e com dificuldade para acalmar o filho que não parava de chorar. Ele não reclamou: Ele simplesmente disse a ela que era um PAI e que queria ajudar para que ela pudesse descansar. Este HOMEM andou pelo corredor durante quase todo o voo de Mineápolis para Atlanta, confortando o bebê em seu colo como se fosse dele… Eu comecei a chorar… não porque ele era branco e ela era negra… mas porque ele me mostrou hoje que ainda há pessoas BOAS em um mundo cheio de turbulência. Parabéns a esse PAI e a todos os PAIS por aí… vocês são os verdadeiros ‘vencedores’!”

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