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Com poucas chances de sobreviver, bebê aparece de mãos dadas com irmã gêmea em ultrassom

Casal norte-americano recebeu a triste notícia de que um dos filhos apresenta sérios problemas de saúde.

Por Laís de Andrade
Atualizado em 28 out 2016, 19h15 - Publicado em 18 fev 2016, 15h38

O casal Brittani e Ian McIntire, do Kansas, nos Estados Unidos, não estava planejando ter mais filhos. Já pais de duas meninas, foi um choque quando eles descobriram uma nova gravidez. Mais impressionados ainda eles ficaram quando souberam que havia não apenas um, mas dois bebês a caminho – os gêmeos Mason e Madilyn.  

Passado o susto com a gestação não programada, Brittani e Ian receberam uma triste notícia no acompanhamento do pré-natal: os médicos detectaram que Mason tem pouquíssimas chances de sobreviver após o parto e, caso isso aconteça, o bebê não deve viver por muito tempo. O diagnóstico? O menino, segundo os especialistas, tem um buraco no coração e uma deformação cerebral. O feto pesa aproximadamente 255 g, enquanto sua irmã gêmea já está com quase 1 Kg. “Sua única chance de sobrevivência seria uma cirurgia cardíaca, mas os médicos não vão fazê-la, por conta da sua condição cerebral”, explicou Brittani ao canal de televisão KWCH.

Embora devastados pela possibilidade de levar apenas um dos gêmeos para casa após o nascimento, o casal encontrou um vestígio de esperança enquanto a mãe fazia um ultrassom. O exame parece mostrar a mão do pequenino Mason segurando o dedo de Madilyn. “Os médicos disseram que em outras ultrassonografias a maioria dos gêmeos aparecem se chutando ou se batendo, mas os nossos estão se protegendo”, afirmou a norte-americana.

Talvez porque Mason nunca possa conhecer sua irmã gêmea, essa imagem dos bebês aparentemente de mãos dadas significa muito para a família, pois, apesar de todas as dificuldades e da dor da possível perda, eles terão para sempre uma lembrança dos pequenos juntinhos. “Ela (Madilyn) é a única que realmente pode estar lá com seu irmão gêmeo, abraçando-o durante todo esse período e é reconfortante saber que, mesmo que ele não sobreviva, ele não estará sozinho”, finalizou a mamãe emocionada.

 

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