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Sophie Charlotte fala sobre parto domiciliar no “Altas Horas”

"Eu vejo na alegria do Otto e na segurança dele um reflexo da maneira que ele foi recebido aqui", disse a atriz no programa de Serginho Groisman.

Por Luísa Massa
Atualizado em 5 dez 2016, 16h50 - Publicado em 5 dez 2016, 13h22

No último sábado, 3, Sophie Charlotte esteve no programa “Altas Horas”, da Rede Globo, e falou sobre a experiência de ter vivido um parto humanizado em casa. A atriz contou que passou 12 horas em trabalho de parto e teve a ajuda de duas enfermeiras obstétricas que auxiliaram na chegada de Otto. “A gente teve muitas conversas até a gente entender que eu realmente queria passar por essa jornada tão linda que é ter o filho e me empoderar desse momento. Então, foi uma grande lição, a maior oportunidade da minha vida para uma transformação”, afirmou a artista.

Sophie ressaltou que teve um pré-natal saudável e revelou que deu à luz em sua própria cama: “Eu passei por vários lugares, vários momentos. É meio bicho, né? Você vai encontrando o seu lugar ali para parir e foi maravilhoso”. A atriz comparou essa vivência com a de fazer uma grande maratona. Ela brincou que a diferença é que, ao invés da endorfina, a ocitocina é que é liberada e a mãe pode receber o seu bebê nos braços no final dessa jornada.

Ela também disse que o marido, o ator Daniel Oliveira, esteve presente em todas as etapas: “Foi muito emocionante porque ele foi o meu parceiro e de vez em quando eu virava e perguntava: ‘Tá tudo bem?’”. Nesse momento, a atriz Heloísa Pérrissé, que também participou do programa, perguntou se o parto havia acontecido sem anestesia. “Sem anestesia. Anestesia do meu próprio corpo porque depois de um tempo ali, na pressão, o seu corpo libera realmente uma enxurrada de hormônios”, respondeu a mamãe de primeira viagem.

A atriz contou que após o nascimento, o pequeno Otto achou o peito sozinho e mamou: “Tem sido um grande aprendizado e eu sou grata demais por essa oportunidade que a vida me deu”. Ela também abordou a importância das grávidas se informarem sobre os tipos de parto: “A gente tem que repensar o nascimento mesmo porque, enfim, são as crianças que vão conviver com o seu filho, com o meu, que serão as próximas gerações. E eu vejo na alegria do Otto e na segurança dele, com certeza, um reflexo da maneira que ele foi recebido aqui”.

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(Carol Caminha/GShow)
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Otto mesi ❤️

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