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Os benefícios do pilates para a grávida e para o bebê

Saiba quais são as vantagens que a prática promove à mamãe e ao pequeno.

Por Thays Prado (colaboradora)
Atualizado em 24 jan 2017, 17h27 - Publicado em 17 jun 2015, 13h57

Especialista em Pilates para gestantes, Ludmila Pedroso, do CGPA, em São Paulo, explica que os movimentos exigidos pela prática ajudam a:

– Evitar as famosas dores nas costas, melhorando a postura

– Aliviar dores e inchaços nas pernas e a fortalecê-las para que aguentem mais peso e liberem a sobrecarga na coluna

– Trabalhar os braços, importantes para cuidar do bebê, que vai ficar cada vez mais pesadinho

– Evitar a incontinência urinária por meio do trabalho do períneo

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– Auxiliar a contração abdominal (o que facilita o trabalho de parto mais tarde)

– Estabilizar as articulações contra possíveis lesões

– Trabalhar a respiração, que auxilia no relaxamento do corpo entre uma contração e outra

Seu bebê também agradece

O bebê também é beneficiado quando a mãe pratica pilates:

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– Recebe endorfina, o hormônio do relaxamento, através da placenta, o que contribui para o bem-estar dele;

– Tem um crescimento adequado dentro do útero, já que a gestante controla melhor seu peso;

– Sente a tranquilidade da mamãe, que deve estar mais disposta e com a autoestima lá em cima!

Precaução

Não é aconselhável praticar pilates (ou ioga) sozinha. “Especialmente da metade da gravidez para a frente, a grávida só deve praticar exercícios acompanhada de um profissional”, frisa Alexandre Pupo. “É que, com o crescimento do útero, o centro de gravidade do corpo da mulher se desloca para a frente e seu eixo de equilíbrio fica alterado. Se ela não estiver acompanhada, pode correr mais riscos de cair”, avisa o médico.

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